sexta-feira, 5 de fevereiro de 2021

(SG) Sessão 60

O grupo dividido

• A noite no acampamento serviu para os aventureiros planejarem uma forma de abordar o covil dos gigantes. Enquanto conversavam, Torin esculpiu magnificamente o busto de Éperus em uma pedra que carregava.

• Na manhã seguinte Kaiser voltou para a rota principal e, com Landalfo e Cóquem encolhidos em seu traje, começou uma árdua escalada até o topo. O arqueiro resolveu seguir pelo caminho difícil em vez de usar a estrada com o propósito de chegar no covil dos gigantes com a vantagem da surpresa, uma vez que sabia que a estrada era bem vigiada.

• Subir foi muito desgastante. O paredão íngrime e com centenas de metros, aliado ao frio e ao vento, tornavam o desafio quase impossível não fossem o milagre de Pedodes e uma magia de Landalfo que protegeu Kaiser da atribulada escolha.

• Kaiser, Landalfo e Cóquem se deparam com um terreno relativamente regular no alto do paredão, embora houvesse uma nítida inclinação em direção ao topo da montanha. O que mais chamou a atenção, no entanto, foram as dezenas de orcos que travalhavam com picaretas e martelos nas pedras que existiam. Alguns gigantes os vigiavam em duplas ou trios.

• O trajeto até a entrada do covil dos gigantes foi perigosa. O cruzamento do campo com os orcos não passou incólume, pois um dos escravos o viu. No entanto, os rastros foram disfarçados com a ajuda das magias de Landalfo e o gigante não deu crédito a seu escravo, especialmente porque eles não entendiam os idiomas um do outro. Os gigantes chegaram a seguir os rastros parciais que o trio de aventureiros haviam deixado, mas não encontraram nade e acabaram levando o orco que apontou a presença dos aventureiros para o covil.

• Kaiser encontrou uma forma discreta de entrar assim que finalmente conseguiu se aproximar do covil dos gigante. Haviam muitos do lado de dentro da caverna. Ao explorá-la, eles perceberam que o quarto de Tarmasck ficava logo adiante de uma passagem em forma de caveira. Cóquem ainda tentou encantar um gigante, mas fracassou em todas as tentativas discretas que poderia realizar.

O covil de Tarmasck

• O arqueiro conseguiu chegar até o olho da caveira, de onde pode ver parte do comportamento de Tarmasck. Ele também conseguiu encontrar um buraco de tamanho suficiente para ele ficar escondido e seguro o suficiente para ele esperar até a noite, quando planejava agir para pegar o bigode de Tarmasck.

• Landalfo mantinha contato com o grupo que ficara na caverna através de James. Foi o homúnculo que avisou o alquimista que Pedodes e os outros haviam percebido fumaça vindo de Nevrija. Preocupados com Éperus que estava com Escarlon no vilarejo, o meio grupo resolveu retornar através de portais em sequência abertos por Lanâncoras. Landalfo, Kaiser e Cóquem acharam melhor permanecer na toca do gigante e concluir a tarefa que haviam se comprometido a cumprir.

• O retorno para Nevrija revelou o vilarejo em chamas. A mansão principal incendiava, assim como várias outras residências e as pessoas corriam fugindo do fogo. Era Noite dos Justus, mas a festa havia sido estragada. O grupo se dividiu: Torin foi procurar Éperus pelo vilarejo, Pedodes entrou na mansão em chamas e Lanâncoras ficou manipulando água para apagar o fogo.

Em frente da mansão em chamas

• Enquanto se concentrava na magia, Lanâncoras foi alvejado por uma flecha. Outros quatro oponente se dirigiram em sua direção e, sem pestanejar, o mago interrompeu sua hidromanipulação para lançar uma bola de fogo sobre os inimigos. Uma grande explosão feriu seus inimigos, ao mesmo tempo em que colocava novas chamas no vilarejo, mas também alertava a todos nas proximidades. Mesmo assim, o elementalista se viu cercado...

Verrogar, dia 29 do mês da Justiça do ano de 1500.

Nenhum comentário:

Postar um comentário