sábado, 1 de fevereiro de 2020

(SG) Sessão 20

Rillie, a feiticeira da Torre

  • O grupo se reuniu e foi em direção a torre de Rilie. Lá eles foram recebidos por Póli, que logo os guiou até a maga. Séria, a maga da torre questionou se eles vieram para resgatar a recompensa. O grupo disse que queria algumas informações sobre Kalissa e, em troca, lhe daria algum conhecimento que ela gostaria.
  • Rilie disse que Kalissa era uma militar amiense que não tinha escrúpulos e defendeu a morte do amante da maga. Ela viajava o mundo entregando mensagens para a Rainha Enora, além de ter enfrentado a seita. 
  • Os aventureiros mostraram os objetos da elfa. Ela reconheceu o rosto no retrato como sendo Daliór, o filho de Kalissa, um militar de Âmien, e disse que ele também está sendo procurado por ela. O nome na Adaga era de Alene, filha da mensageira, e também estava com um prêmio por sua cabeça. Quando perguntada sobre o motivo de querer os dois mortos, ela disse que era por eles serem filhos de Kalissa.
  • Rilie ficou indiscutivelmente alegre com a notícia de que Kalissa estava morta. De tão satisfeita, deu ao grupo uma moeda de prata com seu brasão para que sirva de prova que eles tem o seu favor.
  • De volta na loja de objetos mágicos, Lanâncoras tentou renegociar o cajado mágico. No entanto, a proprietária insistiu no couro da Mantícora como preço, embora o livrasse do custo em dinheiro. O mago desistiu, por hora.
  • A partida de Pin foi no dia seguinte, em um dia agradável. O grupo andou um dia e acampou. Na manhã do segundo dia eles se depararam com uma meio-elfa gritando e pedindo por socorro. Ao acompanhá-la, eles chegaram a um rio com um meio-elfo aprisionado em uma cela de água e uma mulher nua caminhando sobre o rio. Tratava-se de uma Náiade, um espírito do rio.
  • Red conseguiu convencer a mulher a largar o jovem, que caiu na água e começou a ser levado pela correnteza. Porém, em um movimento preciso, o guerreiro conseguiu agarrar o jovem enquanto se sustentava apenas pelo pés na ponte, de cabeça para baixo. Para sua surpresa, porém, a Náiade ressurgiu da água e o atacou assim que ele pôs o meio-elfo e msegurança. Antes que ela pudesse causar qualquer mal, Kaiser conseguiu disparar uma flecha precisa que a fez se dissipar novamente no rio.
  • Os dois meio-elfos eram irmãos. Eles revelaram ao grupo que o Lago e o Rio Mór estavam amaldiçoados. Há alguns meses as criaturas no seu entorno começaram a se agitar e a atacar aqueles que transitavam. Uma aura maligna podia ser pressentida de uma caverna ao redor do lago.
  • Ignorando a maldição do lago, o grupo seguiu sua jornada até Olho Cego. No pequeno vilarejo o grupo permaneceu por uma noite na taverna e partiu para a Primeira Guarnição.
  • Ereandrim teve a entrada permitida pelo guardas ao chegar na primeira Guarnição, mas foi avisado para que cuidasse principalmente de Kaiser.
  • Eles foram levados por Ereandrim até a capital de Melran, onde ele cresceu. Lá ele encontrou o sumo sacerdote de Palier, um sacerdote de Sevides e Kolvar, um representante de Fariel, que tem sido um novo braço direito da rainha há alguns meses.
  • Ereandrim ainda foi falar com sua mãe. Descobriu que seu pai estava a caminho de Âmien por uma convocação. Também ficou sabendo que o retrato era de Daliór, que atua como soldado na fronteira com Finlaril, e que a faca era de Alene, uma elfa diplomata que atua em uma das torres guardiãs.
  • Antes de se despedirem, Ereandrim ficou sabendo que Fariel havia surgido na realiza de Âmien há poucos meses, do nada. Dizem que ele é Verrogari, mas mesmo assim adquiriu um prestígio na realeza que não se justifica. Depois eles se despediram, com sua mãe Elandra pedindo para que ele se cuidasse, pois Âmien não era mais tão segura quanto já fora.
Eredra, dias 3 ao 10 do mês da paixão, Âmien, dias 11 ao 14 do mês da Paixão do ano de 1500.