quinta-feira, 21 de novembro de 2019

(SG) Sessão 16

Reiniciando a perseguição


Taverneira da
Vila dos Pequeninos
  • Após uma conversa, o grupo resolveu que não valeria a pena explorar as cavernas. Além de arriscado, lhes roubaria um tempo precioso. Assim, com muito esforço físico, eles recolocaram a tampa rachada, bem como os restos mortais, sobre a sepultura.
  • O grupo avançou mais algum tempo até pernoitar na mata. No dia seguinte, andaram por várias horas até que encontraram o vilarejo dos pequeninos.
  • Na agradável taverna, Ereandrim conversou com o músico e perguntou sobre a passagem de uma elfa por ali. O músico disse que lembra dela há uns dez dias. Ele também soube informar que ela trouxera moedas Eredris, e que disse vir de muito longe ao oeste.
  • Intrigado, Ereandrim questionou a taverneira, uma jovem pequenina. Enquanto mostrava para o sacerdote os quartos no andar de cima da taverna, a pequenina lhe disse que a elfa estivera ali por uma noite. Ambas conversaram um pouco e ela ficou sabendo que a elfa viera de Âmien. Ela também havia deixado algumas coisas na estalagem, as quais foram entregues a Ereandrim: Um mapa, algumas rações élficas e uma faca com o nome "Alene" gravado na lâmina em caracteres élficos.
  • O grupo resolveu que já era hora de retornar para Léom. A viagem de Kalissa se mostrara confusa, mas tudo indicava que ela de fato viera de Âmien. Eles reagrupariam na capital antes de partirem para o reino dos elfos.
  • A viagem de quatro dias até Léom pareceu mais rápida do que a viagem de ida. Nada de anormal foi encontrado no caminho.
  • Ao chegarem em Léom, Ereandrim prometeu pagar as 150 moedas de prata para a rastreador pelos serviços prestados. O dinheiro viria da coroa de Dantsem.
  • Reunidos, o grupo foi até Symund, o sacerdote de Palier que ficara encarregado de descobrir mais informações sobre os objetos deixados por Kalissa: o retrato, o sinete e o broche.
Mapa de Eredra abandonado por Kalissa no quarto de taverna
  • O sacerdote soube dizer que:
    ○ O broche pertencera a uma elfa de Âmien por muitos anos. Ele foi criado em Brindel.
    ○ O sinete tem origem e pertencera a uma família de Brindel. Seu dono morreu em uma batalha sangrenta, possivelmente ao lado de outros dois elfos.
    ○ O retrato se refere a um  elfo de Âmien, também de Brindel. Ele é muito antigo, assim como os outros objetos, e o elfo retratado já é um adulto e já lutara várias batalhas contra humanos.
  • Os aventureiros deixaram a faca com a gravura de Alene para o sacerdote descobrir sua história.
  • Em conversa com Eldem, Ereandrim conversou sobre Kalissa. O conselheiro demonstrou preocupação que o grupo ainda não havia partido para o reino dos elfos.
  • Após reagruparem-se e reunir equipamentos adequados, o grupo partiu para Isalíbel e depois Eredra, reino que precisariam cruzar para chegar em Âmien.
  • Ao chegarem em Isalíbel, o grupo procurou uma estalagem. Eles pernoitariam por ali antes de seguirem suas longas jornadas.
     
Dantsem, dias 11 a 23 o mês do talento do ano de 1500.

sábado, 9 de novembro de 2019

(SG) Sessão 15



Investigando a caverna do gigante

  • Após o confronto com o gigante, Ereandrin começou a investigar o corpo, assim como Lanâncoras. Kaiser voltou para a caverna.
  • Ereandrin encontrou uma sacola com vários anéis e pulseiras. Uma das pulseiras demonstrou ser mágica, capaz de conceder silêncio para seu usuário por até 1 minuto e meio por dia, ativada e desativada a vontade.
  • Lanâncoras, que buscava algo de interessante no corpo da criatura, não se deparou com nada de útil.
  • Kaiser encontrou um resto de fogueira dentro da caverna. Parecia algo antigo, mas ele encontrou algo que estava quase inteiro. Para ajudá-lo, ele foi chamar a rastreadora. Lanâncoras, que estava próximo, teve um pressentimento de alguém estivera ali, deitado ao lado da fogueira, há pouco tempo atrás. Este alguém possuía uma aura muito forte e foi capaz de deixar um lastro no local.
  • Ereandrim percebeu que a plataforma onde o gigante estava originalmente tratava-se de um túmulo. Havia três símbolos nele: o de Parom, o de Blator e um central, desgastado demais para ser identificado.
  • A rastreadora confirmou a versão de Lanâncoras ao dizer que encontrou entre as cinzas o que parecia ser os restos de uma pele de lobo utilizada por muitos elfos como cama.
  • O grupo inteiro voltou suas atenções para o túmulo. Eles descobriram uma escritura na tampa, mas não souberam traduzi-la possivelmente da Voz da Pedra.
  • Lanâncoras passou por trás do túmulo, mas não identificou nada.
  • Depois de bem investigada a área, o grupo resolveu tirar a tampa do túmulo. Forçando, eles conseguiram derrubá-la no chão, partindo ela em duas. Do lado de dentro, encontraram um esqueleto com uma armadura de couro já bastante corroída pelo tempo. Além dela, um pacote e um pequeno baú.
  • Ao abrir o pacote caíram vários trajes anões, certamente femininos. Ao conseguir abri o baú, Ereandrim encontrou uma coroa ornamentada com seis rubis.
    Túmulo com ossadas de uma anã
  • Kaiser removeu o esqueleto da plataforma de madeira e encontrou uma passagem secreta abaixo do túmulo. Ao abrí-la, deparou-se com uma longa escadaria. Ele e Ereandrim desceram e chegaram a um corredor largo e alto, com eventuais pilares no centro. Após vários metros de caminhada, chegaram a uma  bifurcação onde podiam escutar o som de água corrente. Além disso, perceberam uma marca de garra, não tão antiga, que estava na parede aproximadamente na altura da cabeça dos elfos. Percebendo que isso indicava a presença de uma criatura grande, a dupla resolveu voltar para o grupo.
Dantsem, floresta de Avena, dia 11 do mês do Talento do ano de 1500.

sábado, 2 de novembro de 2019

(SG) Sessão 14

No rastro da mensageira


  • Ainda na cidade de Léom, o grupo passou a manhã buscando mais informações sobre Kalissa. Para isso, todos eles foram fazer mais perguntas para Eldem, o conselheiro do rei Azuma. Eles informaram o humano de que Kalissa possivelmente teria chegado em Léom por alguma
    Broche de Kalissa
    estrada do sul, e não pela estrada de Isalíbel, o que o surpreendeu. Em seguida, Red pediu os apetrechos da elfa morta para Ereandrim (broche, sino e ele já tinha o retrato). Do conselheiro ele não conseguiu recuperar a carta para o rei. Ereandrim conseguiu autorização para levar a égua da elfa morta para uma ferreira de confiança.
  • Ereandrim foi até a ferreira que marca os animais do exército, uma anã mal humorada. Ela verificou a marca na égua de Kalissa e percebeu que tratava-se de uma cicatriz antiga, de alguns anos. Também analisou uma das ferraduras dianteiras e disse que estava bastante desgastada, mas que fora fabricada especificamente para aquele animal, com muito cuidado.
  • Red procurou o sumo sacerdote de Palier da cidade, Symund, para pedir que ele usasse seus milagres para tentar descobrir informações sobre os objetos da elfa Kalissa. O sacerdote disse que poderia fazê-lo, mas que isso tomaria um bom tempo. O grupo concordou e resolveu voltar alguns dias depois.
  • Enquanto aguardavam o serviço do sacerdote, o grupo voltou a procurar a rastreadora. Eles queriam voltar à trilha que Kalissa havia tomado até chegar em Léom. Eles começaram a jornada do ponto em que Ereandrim havia parado. Lentamente eles avançaram até chegarem junto ao rio. Perceberam que ela vinha realmente do sul. Depois de atravessarem o rio, já no terceiro dia de viagem, chegaram na Floresta de Avena. A trilha os levou até uma entrada de caverna que os cães da rastreadora se recusavam a entrar. Com cuidado, Kaiser foi até a abertura no penhasco. Lá dentro ele viu um gigante acordando. Ao sair e começar a discutir as possibilidades com o restante do grupo, o arqueiro percebeu que o gigante saiu de sua caverna. A tentativa do grupo de permanecer oculto foi imediatamente frustrada pelos latidos dos cães da rastreadora, que já havia dito que não enfrentaria o gigante. O combate se iniciou com os três aventureiros.
  • A batalha contra o gigante não foi muito longa. Red era o único combatendo a curto alcance e, por isso, foi o único atingido em cheio pela pesada clava da criatura, que quase destruiu por completo sua armadura, mas não o feriu gravemente. Os outros dois se mantiveram a uma distância prudente enquanto lançavam flechas no couro duro do gigante. Em determinado momento, depois de ter seus movimentos comprometidos pelas espadadas de Red e sua visão ofuscada pelo próprio sangue jorrado por uma flecha de Kaiser, o gigante caiu alvejado por uma flecha na nuca disparada por Ereandrim.
  • Com a batalha vencida, o grupo viu a surpresa e admiração nos olhos da rastreadora. Agora eles tinham o caminho livre para fazer buscas pelos rastros de Kalissa na caverna. Ou pelo menos era o que parecia...
Dantsem, dias 8 a 11 do mês do talento do ano de 1500.

sábado, 19 de outubro de 2019

(SG) Sessão 13

 Auxílio dos Mortos

  • Ainda durante a noite do dia 7, Ereandrim contou ao restante do grupo sobre a conversa que havia tido com Eldem e suas descoberta.
  • Rarder, o Necromante
  • O sacerdote voltou a encontrar o conselheiro e perguntou se ele não poderia encontrar alguém que soubesse discernir se o conteúdo da carta que veio com a elfa era verdadeiro. O homem disse que poderia trazer esta informação, mas que não poderia passar a carta toda, tendo em vista que é segredo do reino.• Na manhã do dia seguinte Red pediu que Lanâncoras procurasse um necromante. O mago precisou pedir ajuda de seu tipo Alanor, no colégio elemental. Ele indicou um homem que vive na periferia de Léom. Junto com Red, Lanâncoras foi ao encontro do necromante. Ele fora avisado de que o necromante provavelmente não cobraria em dinheiro.
  • Ereandrim pediu o auxílio de algum rastreador. Sua intenção seria encontrar o rastro do cavalo da mensageira e saber exatamente de onde ela veio.
  • Ainda pela manhã, Red e Lanâncoras se encontraram com o necromante. Ele se mostrou disposto a ajudar se eles lhe trouxessem o crânio do líder de Isalíbel. A dupla queria que ele conversasse com a alma morta da elfa. Receoso, Red apresentou uma contraproposta: ele conseguiria uma autorização para que as mercadorias que Rarder precisa não fossem paradas nas estradas. Um salvo conduto. O necromante gostou da ideia e fez o acordo, dizendo que os encontrariam a noite.
  • Ereandrim encontrou uma rastreadora, que o ajudou a rastrear a trilha que a mensageira havia tomado antes de entrar na cidade de Léom. Vagarosamente, a humana foi descobrindo que a elfa viera de uma trilha na direção do rio Aura. Havia a possibilidade dela ter vindo do sul, e não de Isalíbel, que seria o caminho mais curto desde Âmien.
  • Durante a tarde, Lanânconras conseguiu convencer um guarda a mostrar-lhe onde eles haviam enterrado a mensageira de Âmien. O guarda, muito assustado, temia o que o mago faria frente ao corpo morto da elfa. No entanto, Lanâncoras conseeguiu despistar e disse que apenas queria prestar homenagens.
  • A noite, o grupo abriu a cova na lápide da elfa e percebeu que lá só havia um esqueleto. O necromante, ao tentar usar seus poderes, percebeu que aquela ossada realmente pertencera a elfa que trouxera a mensagem, mas que ela estava morta há mais de um ano.
  • O grupo retornou ao castelo para descansar. Importante destacar que o trio: Kaiser, Lanâncoras e Red não reveleram para Ereandrim as conversas e tratos que fizeram com o necromante, que ainda disse a Red que estava em débito com ele, uma vez que recebeu os salvo condutos mas não foi capaz de realizar sua magia para ajudá-lo.
Léom, dias 7 e 8 do mês do Talento do ano de 1500.

sábado, 5 de outubro de 2019

(SG) Sessão 12

O Mistério de Âmien

  • O grupo conversou com o Rei Azuma, que revelou ao grupo que precisa que eles viajem até Âmien. A mensageira que chegou trouxe uma mensagem de que a rainha Enora estava encerrando a relação com Dantsem e que, além disso, passaria a lhes tratar como inimigos.
  • Retrato de uma criança elfa
    Encontrado com a mensageira
    Red foi conversar com Kalissa, a mensageira élfica. Ela repetiu que foi enviada pela própria Enora. Nervosa, a mulher disse que já havia cumprido sua missão e de que "eles estariam a salvo". Em seguida, subitamente, morreu. Red ainda vasculhou o quarto enquanto os guardas removiam o corpo, encontrando um pequeno bilhete que dizia, em élfico, "eles ficarão bem". Ele também encontrou um retrato pintado de um elfo criança, vestido com trajes nobres e com uma tapeçaria com brasões de Palier ao fundo.
  • Ainda na noite, o grupo foi conversar com Eldem, o conselheiro do Rei. Ele também duvidava da veracidade da mensagem que a elfa trazera, mas disse que Dantsem não podia correr o risco de que ela fosse verdade. Eles ainda precisavam ir a Âmien para ter certeza de que a mensagem era falsa. Várias teorias surgiram, como da elfa ser uma impostora, ou ter sido substituída no caminho até Léom, ou ainda de que uma outra mensagem fora enviada por Enora, mas substituída em virtude da mensageira estar sendo chantageada de alguma forma.
  • Kaiser levantou a possibilidade do grupo viajar de barco pelo Rio Sevides ou Quíris. Porém, ele logo percebeu que não seriam viagens fáceis. No primeiro caso porque o Rio Sevides era guarnecido pelas embarcações de Itéria, e no segundo porque haviam pedras de gelo próximos da foz do Rio Quíris que poderiam acabar com a jornada. No entanto, contornar a península de Dantsem e desembarcar próximo a Novini ainda era uma possibilidade.
  • O grupo estava preocupado em tomar o caminho mais óbvio, que percorria Isalíbel, Samor e Igara, e ser um alvo fácil para uma emboscada, caso esse tenha sido  algum plano Verrogari. Eles então planejaram ir de barco até o sul da península, próximo a Novini, como sugeriu Kaiser, e de lá seguir a pé. Enquanto isso, um grupo iria de isca até Isalíbel, fazendo-se passar por eles. A jornada do grupo deveria ser, primeiro de tudo, secreta. Partida ao raiar do Sol.

Léom, 5 e 6 do mês do Talento do ano de 1500.

sábado, 31 de agosto de 2019

(SG) Sessão 11

 Novos planos

  • O grupo partiu no navio de Frido de volta a Léom. Na jornada, o capitão notou que outra embarcação os perseguia. A noite, ele reduziu a velocidade de seu barco para ver qual seria a reação do perseguidor, que não se aproximou e acabou desviando. A atitude suspeita deixou Frido desconfiado, mas a jornada em direção a capital de Dantsem prosseguiu.
  • Após chegarem em Léom, Éperus foi recebido pelo próprio rei Azuma. Depois, ele recepcionou os aventureiros e lhes agradeceu, pedindo para que aproveitassem a hospitalidade da coroa por alguns dias.
  • Nylian retornou à guilda dos assassinos em Léom e falou com [b]Leone[/b], que assistia uma linda barda cantar apenas para ele. O assassino disse que havia investigado a vida de Nylian, e que tinha enviado um mensageiro para buscar uma missão para ele de Conti e que havia se perdido no caminho. O mensageiro deveria retornar em alguns dias.
  • Ereandrim conversou rapidamente com Eldem e descobriu que o rei Azuma teria uma reunião particular com Éperus na manhã seguinte. Nem ele mesmo participaria. Já pela manhã, o sacerdote foi conversar com Filvendor, mas a trova foi curta.
  • Kaiser teve o restante da tarde após chegar em Léom ocupada com o chefe dos arqueiros, também um meio elfo, e chamado Caliam. Ele trocou algumas informações e participou rapidamente do treinamento das tropas. Na manhã seguinte, foi ao mercado comprar algumas flechas para ficar reabastecido.
  • O grupo estava disperso quando uma amazona surgiu correndo pelas ruas de Léom e foi até o castelo. Um tumulto foi gerado e Nylian foi o primeiro a chegar no saguão principal, onde ouviu que ela era uma mensageira de Âmien que precisava falar imediatamente com o rei Azuma. Eldem saiu da sala do trono após esta reunião com uma expressão de desolação. Ele convocou o grupo de aventureiros para uma reunião de emergência. Depois que todos se reuniram no saguão principal, Eldem iria guiá-los até Azuma.
Ilhas Ganis e Léom, dia 30 do mês do Ouro até dia 04 do mês do Talento do ano de 1500.

domingo, 25 de agosto de 2019

(SG) Sessão 10

 A expectativa do retorno

  • Lanâncoras começou a fingir um mal estar para os guardas que o transportavam. Assim, dois deles foram na frente e um ficou com ele, escoltando-o. Porém, sua atuação foi boa e o mercenário foi na floresta buscar algumas ervas para ajudá-lo. Aproveitando a brecha, o mago fugiu de volta para a mina.
  • Red soltou todos os escravos e lhes disse para irem para o norte (os aventureiros iriam para oeste). 
  • Ereandrim conversou um pouco Éperus e com Ildra sobre como foram capturados  e levados até a ilha.
  • Lanâncoras chegou de volta à mina e reencontrou o grupo, que partiu logo para se afastar daquele lugar. Enquanto andavam (devagar, porque Lanâncoras estava cansado), Kaiser certificava-se de que não haviam rastros para os mercenários seguirem.
  • Durante a noite o grupo percebeu um trio de bestiais e dois cães fazendo uma patrulha, possivelmente caçando. Os barulhos de Lanânccoras entregaram a posição do grupo. Porém, um ataque fulminante acabou por eliminar os selvagens no mesmo minuto. O encontrou serviu para alertar que a floresta é recheada de bestiais.
    Local da batalha contra os bestiais
  • O grupo resolveu ir pela praia. Embora um trajeto mais longo, o terreno era mais regular e fácil de seguir. O tempo de percurso acabaria sendo aproximadamente o mesmo. 
  • Ao chegarem no ponto de partida, o grupo percebeu uma enorme criatura bebendo água ou pescando na beira do mar. Ereandrim o identificou como um Feral. Os aventureiros acharam mais prudente esconderem-se e aguardar a criatura ir embora. Deu certo, porque o monstro caçou um pequeno tubarão e depois foi embora sem importunar o grupo.
  • O navio de Frido chegou na manhã do quinto dia, como combinado. O grupo pegou o pequeno barco que havia protegido e lançou-o ao mar. Nylian foi amarrado e nadando. No entanto, por medo dos tubarões, Erenadrim invocou um Enviado para puxar o ladino fora da água enquanto remavam. Deu um pouco certo: embora com parte do corpo para dentro d'água, o ladino não foi atacado pelo cardume de tubarões que rondavam o local.
  • Já no barco de Frido, Red conversou rapidamente com os irmãos, que tinham uma cabine própria. O guerreiro perguntou um pouco sobre a história deles e se havia alguma coisa que pudesse comprovar a ligação de Éperus com Attos I. O jovem mostrou um colar com o brasão da familia Verrogari e de sua mãe, Mansel.
Ilhas Ganis, 29 e 30 do mês do Ouro do ano de 1500.

sábado, 17 de agosto de 2019

(SG) Sessão 09

 O ataque ao garimpo

  • Enquanto o grupo repensava seu plano, Nylian partiu em direção a praia para procurar a moça que havia lhes guiado até o vilarejo, pois sabiam que ela iria pescar pela manhã.
  • Na praia, Nylian visualizou a moça em um acampamento. Havia, também, alguém dormindo. Ao se aproximar sorrateiramente, o ladino chegou por trás da moça. No entanto, ela percebeu e se assutou, recuando. Ao tentar segurá-la, Nylian acabou empurrando-a sobre a fogueira. A mulher se queimou muito, mas sobreviveu. O jovem que estava dormindo acordou e tentou atacar o ladino, mas foi facilmente contido. Depois de algumas apresentações, Nylian o convenceu a ajudá-lo a levar a moça para o restante de seu grupo.
  • O grupo já estava começando a preocupar-se com Nylian, que havia saído na madrugada e, mesmo já sendo manhã clara, não tinha retornado. Eles dirigiram-se para a trilha e o encontraram trazendo a mulher, que se apresentou como Bri, para cima. Ereandrim usou seus milagres para aliviar a dor da mulher. Pérsim, o jovem que estava com ela, guiou o grupo até uma antiga torre de guarda nas proximidades da cidade.
  • Da torre de guarda, o grupo planejou seu próximo movimento. Antes disso, Red ordenou que Pérsim fosse até o garimpo e trouxesse informações como quantos guardas haviam lá e onde estava Ildra. O jovem fez isso, enquanto isso, o grupo descansou mais. Ao final  daquele dia  o jovem humano já havia retornado com a informação de que eram sete guardas e de que Ildra estava presa em um dos buracos cavados na mina.
  • Com todas as informações, eles traçaram seu plano definitivo: Lanâncoras iria se disfarçar de Pérsim e atrairia alguns guardas para fora da mina, alegando que encontrara Éperus e o grupo de ladrões. Enquanto isso, o verdadeiro grupo iria atacar o garimpo e resgatar Ildra.
  • Assim ocorreu. Lanâncoras levar consigo 3 guardas ao dizer que "os inimigos" eram 8, contando com Éperus. O comandante Drógu, um anão, ordenou que os guardas deveriam ir até o vilarejo e pergar reforços. Lanâncoras, disfarçado de Pérsim, foi com eles.
  • Ildra Mansel
    Irmã de Éperus
    Enquanto isso, o grupo partiu em investida contra os guardas que restaram na mina. O confronto se iniciou com saraivadas de flechas contra os inimigos, mas logo deu lugar a um combate corpo a corpo. Porém, assim que Drógu se aproximou e ameaçou matar Ildra, Red lançou-se em uma investida furiosa e, em um movimento duplo, conseguiu desestabilizar o anão e matá-lo rapidamente com uma espadada certeira que partiu-lhe a cabeça. Depois disso, o restante dos guardas já pareceu assustado. Para somar ao terror, Kaiser acertou três flechas certeiras e mortais em outro inimigo, derrubando-o imediatamente. Restavam dois, que tentaram fugir. Um deles foi alcançado facilmente por Red. O outro, que Kaiser resolvera deixar fugir, também foi perseguido pelo guerreiro elfo, que foi alcançá-lo muitos metros depois.
O garimpo em que Ildra era escrava
 
  • Enquanto Red perseguia o guarda fugitivo, Nylian encontrava Ildra. O reencontro da moça com Éperus foi muito agradável. Os escravos, agora libertados, estavam agradecidos.
  • Restava ao grupo reencontrar Lanâncoras...
Ilhas Ganis, 27 a 29 do mês do Ouro do ano de 1500.

sábado, 10 de agosto de 2019

(SG) Sessão 08

O Resgate de Éperus

  • Quando a carroça se aproximou do primeiro guarda, Red, Ereandrim e Kaiser dispararam flechas e o derrubaram.  Em seguida, Red percebeu que alguém sairia da casa. Ele aguardou esta pessoa sair. Vendo que era um guarda, ele tentou agarrá-lo, mas não teve sucesso. O ataque despertou a atenção de outros guardas no vilarejo, o que deu início a um combate.
O vilarejo em que Éperus estava prisioneiro
 
  • Durante o confronto, Lanâncoras foi derrubado. O grupo conseguiu derrubar 5 soldados e Nylian, que permaneceu oculto, encontrou-se com Éperus. Depois que os inimigos estavam no chão, o grupo fugiu com o bastardo. Eles conseguiram despistar sua trilha dos inimigos e acamparam em um local protegido no interior da floresta.
    Éperus Mansel
    O Bastardo de Verrogar
  • No acampamento, Éperus disse que não iria retornar para o continente sem antes resgatar sua irmã, Ildra, que é escrava na mina de ouro. Contrariado, o grupo começou a pensar em um plano para fazer isso. Eles não tinham nem mesmo confiança de que salvá-la seria a melhor opção. Éperus, que não fala em élfico, permaneceu alheio aos planejamentos por grande parte do tempo.
  • Em determinado momento, Red irritou-se com Éperus e lhe ordenou que retornasse quando o barco de Frido retornasse. O restante do grupo tentaria resgatar a irmã dele, mas não haviam garantias.
  • Havia uma indecisão sobre como proceder. O plano de Red consistia em capturar alguns guardas e se disfarçar como eles para chegar até a mina. No entanto, eles ainda não tinham começado a executar nada.
Ilhas Ganis, dia 26 do mês do Ouro do ano de 1500

sábado, 3 de agosto de 2019

(SG) Sessão 07

  • O grupo discutiu por um bom tempo a rota que deveria seguir depois de remover a carroça da trilha. Eles cogitaram seguir pela floresta ao perceberem que na costa ficariam muito expostos;
  • Depois que avançaram um pouco pela floresta até chegar em uma pequena trilha, Kaiser e Red discutiram qual seria melhor abordagem para chegar no vilarejo. Enquanto  o meio-elfo queria entrar a partir de um ponto superior, Red queria chegar pela floresta. Por fim, eles decidiram que iriam pela floresta até a trilha principal e ali armariam uma emboscada para capturar alguém do vilarejo para colher informações.
  • A emboscada deu certo. Uma dupla de pescadores foi pega na estrada. O homem foi morto por Nylian, enquanto a mulher foi capturada como prisioneira.
  • Inicialmente foi muito difícil tirar alguma informação da mulher. Contudo, com uma mistura de ameaças e ofertas de um futuro melhor, ela acabou falando mais. Éperus, segundo ela, vivia no vilarejo há alguns anos. Ele chegou com os mercenários e não pode falar muito com os Aldeões, com exceção de Pávicus, o grão mestre. Ninguém sabe muito sobre o homem, nem quem realmente está pagando os mercenários.
  • O grupo também descobriu sobre uma mina de ouro do outro lado da montanha. Vários aldeões trabalham nela, e os mercenários parecem fazer a vigilância do local.
  • O grupo decidiu disfarçar-se como os pescadores e invadir o vilarejo. Lá eles atacariam os guardas, que fazem turno com contingente reduzido a noite. Ao se aproximarem, eles se posicionaram e estavam prontos para agir.
Ilhas Ganis, 26 e 27 do mês do Ouro do ano de 1500.

sábado, 27 de julho de 2019

(SG) Sessão 06

  • O grupo havia rendido o capitão pirata. O capitão Frido ordenou que ele fosse aprisionado no alçapão e ajudaria nas tarefas;
  • O grupo ficou sabendo que um meio-elfo chamado Kaiser os aguardaria nas Ilhas ganis com orientações de navegação;
  • Descendo do navio de Frido em um bote, o quarteto partiu remando até a praia. No trajeto, foram atingidos por fortes ondas e lanâncoras e Nylian caíram na água. O mago estava próximo e foi facilmente resgatado. O ladino foi resgatado com Red atirando seu remo em direção a ele e puxando-o com uma corda;
  • Ao chegarem na praia, o grupo foi atacado por um grupo de bestiais. Por sorte, receberam a ajuda de um estranho arqueiro, que atirava de longe sem se revelar;
 
Local do combate na praia

  • Após o combate, puxaram seu bote para um local abrigado e se apresentaram ao arqueiro: Era Kaiser, quem eles estavam procurando.
Ilhas Ganis, 25 e 26 do mês do Ouro do ano de 1500.

terça-feira, 16 de julho de 2019

(!) Como criarTokens para mesas virtuais

Uma grande necessidade para quem joga RPG online é possuir os tokens ou figuras para seus personagens, seja como jogador, seja como mestre. Este último ainda tem a necessidade de atribuir tokens para todos os PNJs que forem necessários em um tabuleiro!

É pensando nisto que trago algumas dicas em um tutorial para a construção destes tokens utilizando o GIMP, um programa de edição de imagem com download e uso gratuito, com versões para Windows, Linux e Mac.

Existem outros programas que podem ser utilizados para desenhar seus tokens. O tokentools, do conjunto RPTools, é um deles, muito eficiente. Contudo, a construção usando o GIMP é mais versátil e é normalmente como eu faço para minhas campanhas.

Ao trabalho!!

Escolhendo a imagem

 

A primeira coisa é escolher a imagem que representará seu token. Para isso, fiz uma busca pela palavra "guerreiro" no site Pinterest e escolhi esta imagem:

Guerreiro
Guerreiro
Clique com o direito sobre ela e salve a imagem no seu computador com o nome "TokenGuerreiro"

Abra o GIMP. Sua tela inicial será parecida com a imagem abaixo.

Tela do GIMP
Tela do GIMP

Vá em Arguivo > Abrir e procure pela imagem "TokenGuerreiro" que você baixou.

Preparando


Primeiramente, vamos nos certificar de que nossa imagem possui o canal alfa, o que nos permitirá fazer um círculo com áreas transparentes. Clique com o direito na camada, que fica em uma caixa de ferramentas à direita de sua tela, conforme ilustração abaixo. Na seleção flutuante, clique em "adicionar canal alfa". Você perceberá que o nome da camada mudará de negrito para texto normal. Caso a opção esteja indisponível, é porque sua camada já possui canal alfa.

Canal alfa


Em seguida, nas Ferramentas, clique em seleção elíptica e, depois, nas opções de ferramentas, em fixa, preenchendo 1:1 na caixa ao lado, conforme figura abaixo. Selecione a parte da imagem que você quer que apareça no token.

Seleção circular



Em seguida, vá em Imagem > Cortar para Seleção.

Ainda com a seleção no lugar, vá em Seleção > Inverter. Tecle Delete. Vá em Selecionar > Nada. Muito bem, temos o corpo de nosso token. Vamos fazê-lo de um tamanho compatível para ser utilizado em mesas online.

Imagem > Redimensionar Imagem. Preencha altura e largura com 230 px e resolução 70 pixels/in. Clique em redimensionar.



Em Imagem, vamos aumentar o tamanho da tela de pintura. Abra o diálogo em Imagem > Tamanho da tela de pintura. Preencha 300 px para altura e largura. Clique no botão "Centro". Em "Alterar tamanho das camadas" selecione "Todas as Camadas". Em "Preencher com" selecione "Transparência". Clique em Redimensionar.



A borda


Na caixa de camadas, clique em "Criar uma nova camada"




Na caixa de ferramentas, selecione a Ferramenta de Seleção Elíptica novamente. Faça uma pequena seleção na tela, depois preencha os valores conforme imagem abaixo.




Agora já temos a seleção da borda pronta. Para preenchê-la, arraste a camada Borda para baixo da camada TokenGuerreiro na seleção de camadas. Para uma borda simples, selecione a camada da borda e arraste e solte a cor preta para a tela com a seleção elíptica ainda ativa. Depois vá em Selecionar > Nada. Salve seu documento para poder editar posteriormente.



Se você está satisfeito com a borda, basta pular para o final deste tutorial até a seção que mostra como exportar a imagem.

Detalhando a borda


Vamos aplicar alguns efeitos na borda para deixar o token mais atrativo. Com a camada Borda selecionada, vá em Filtro > Ruído > Ruído HSV. Selecione Embaçamento =1 e Valor = 0.300. Clique em Ok.



A seguir, uma desfocagem. Ainda com a camada Borda selecionada, vá em Filtro > Desfocar > Movimento circular desfocado e use a configuração padrão. Agora, para um detalhamento maior, vá em Filtro > Mapear > Mapa de bossas. Como entrada auxiliar, selecione a camada Bordas. Utilize 20 para Elevação e para Profundidade, clique em Ok.



Como acabamento, vamos aplicar uma sombra leve. Vá em Filtro > Luz e sombra > Sombra projetada. Utilize X=4, Y=4, Raio de desfoque = 4 e Opacidade=4. Clique em Ok.



Enfim, sua imagem deve estar praticamente pronta. Você deve ter algo como abaixo neste momento.



Preparando para salvar


Vamos preparar a imagem para salvar. Um token ideal para utilização em mesas virtuais deve ser leve. Afinal, você poderá precisar utilizar muito deles ao mesmo tempo. Salve uma cópia do seu documento com outro nome. Depois, clique com o direito sobre a camada de cima (TokenGuerreiro) e selecione Combinar abaixo. Depois, vá em Cores > Posterizar. Agora a opção é sua. Quanto menor o número, menor ficará sua imagem, mas pior será sua qualidade. Geralmente algo em torno de 12 e 20 retorna uma imagem agradável para um token e bem leve para ser utilizada em mesas virtuais. Experimente utilizando a Pré-visualização e clique em Ok quando estiver satisfeito.

Depois, vá em Arquivo > Exportar como. Clique em Exportar nesta tela e na seguinte. Temos o nosso token pesando apenas 46 kb.




sábado, 13 de julho de 2019

(SG) Sessão 05

  • O grupo começou aguardando o encontro com o rei.
Éldem Eldinir
Conselheiro Real
 - Lanâncoras ficou estudando no colégio;
 - Red ficou treinando o Azerb (línguas e lutas);
 - Nylian encontrou "O Touro" na guilda dos assassinos de Léon e, com ele, aprendeu a destrancar fechaduras;
 - Ereadrin ficou estudando na biblioteca para descobrir mais sobre os Montes Palomares e o grupo que repeliu os demonistas na guerra contra a seita. Ele descobriu que o tal grupo tratava-se dos Destemidos Senhores da Guerra, que tem uma sede em um lugar que ele consegue supor as coordenadas;
  • Azuma de Olives
    Rei soberano de Dantsem
    No encontro com o rei Azuma, eles entregaram a correspondência. O rei se animou com a notícia, e pediu para que eles os reencontrasse em dois dias, porque ele tinha uma missão a oferecer;
  • Na nova reunião com Azuma, o grupo descobriu que os Dantsenianos ficaram sabendo de um bastardo de Attos I que estava aprisionado nas Ilhas Ganis. O rei pretendia resgatá-lo e usá-lo como trunfo para desestabilizar o reinado de Verrogar.
- Red alertou que Verrogar tem um clima acirrado politicamente, e que alguns generais se desentendem. Ele deu a entender que Rens Alicant, um conselheiro do rei atual, poderia ser um trunfo e apoiar o bastardo, se ele fosse trazido a tona;
- Por outro lado, o grupo cogitava a razão de Éperus ainda estar vivo. Talvez ele não fosse um prisioneiro afinal;

Mapa das Ilhas Ganis

  • Ficou decidido que o grupo iria com Frido, o bucaneiro mais importante de Dantsem, para a missão, já que o reino não pode contar com suas tropas.
  • A partida foi desagradável para Ereadrin, que enjoou durante todo  o primeiro dia.
  • No segundo dia o grupo foi abordado por piratas. Uma batalha ocorreu, foi difícil, mas os bandidos foram derrotados. Ao fim, apenas o capitão estava vivo, cercado pelos heróis de Dantsem e Frido.

Dantsem e Oceano, 18 a 24 do mês do Ouro do ano de 1500.

sábado, 6 de julho de 2019

(SG) Sessão 04

  • O grupo conseguiu derrubar todos os cães. A anã havia pegado o homem de refém e ordenado que eles parassem de lutar, porém, o grupo prosseguiu. Com isso, a anã cortou a garganta do homem. Ereadrim apressou-se para salvar o homem com seu milagre. Red, Nylian e Lanâncoras derrubaram o outro anão. Já com ele derrubado, Red matou o anão, para o desespero da anã. Ela, que lutava com Azerb, desvencilhou-se. O grupo conseguiu convencê-la a explicar suas razões: ela e o anão estavam tentando arranjar abrigo para uma tropa verrogari que ainda estaria por chegar. Sabendo disso, o grupo resolveu levá-la como prisioneira.

Local da batalha contra os anões salteadores e seus cães
  • O grupo utilizou da hospitalidade dos humanos salvos e permaneceu naquela noite na fazenda. Na manhã seguinte, eles partiram para Léom.
  • Dois dias depois, ao chegar em Léom, o grupo foi diretamente para o castelo. No caminho, eles viram uma briga de um ogro e um jovem humano, encarada normalmente pelo povo. Ereadrim também reparou bem em um  a casa com um símbolo  de Âmiem.
Léom
  • No castelo, o grupo encontrou-se com Elden Eldinir, mas não passaram a mensagem para ele, conseguindo uma audiência com o rei para daqui a dois dias. Red passou a prisioneira para a responsabilidade do rei, através de Eldinir. Ela pode ter informações valiosas ao reinado.
  • Durante o tempo de espera, Red ficou treinando Azerb, Lanâncoras reencontrou-se com Allanor no colégio elemental, Ereadrin conheceu Filvendor, um elfo centenário que reside em Léom, que hoje dedica-se a causa de Sevides, mas que conhece Altran; e Nylian conheceu o porto, descobrindo um navio que veio das Terras Selvagens e interessando-se por um baú.

Dantsem, 15 a 17 do mês do Ouro de 1500.

sábado, 22 de junho de 2019

(SG) Sessão 03

  • Receberam a orientação de Bofar para encontrá-lo no almoço na Taverna Escudo do Rei. O grupo se dividiu: Lanâncoras foi descansar, Red foi deixar suas armaduras para reparos, Nylian foi e Ereadrim foram direto para a taverna;
  • Nylian observou um grupo de aventureiros em uma mesa próxima que dividiam espólios. Quando teve a oportunidade, o ladrão roubou uma sacola de valores;
  • Na conversa com Bofar, ele pediu ao grupo que entregasse uma mensagem importante ao rei Azuma, em Léon. Ele precisava que fosse o grupo de confiança para fazer isso. Eles aceitaram. O pagamento será de 10 moedas de ouro.
  • Antes de partir, Red fez um sacrifício de uma cabra em nome de Crezir. Nylian largou a estatueta de Lena que encontrou.
  • Fizeram as compras antes de irem em direção ao seu destino.
  • Durante a viagem, pernoitaram em um vilarejo a beira da Floresta de Marvion, onde ouviram sobre um atalho, que tomaram;
  • Cruzaram a floresta. No caminho, perceberam rastros de um vilarejo éflico, mas o ignoraram;
  • Já perto de Isalíbel, encontraram um pelotão mercenário liderado por Viviên, que fez algumas perguntas sobre Porteval, mas não recebeu muitas respostas.
    Viviên
  • Chegaram em Isalíbel e pernoitaram.
  • Azerb e Red conversaram um pouco na taverna. Quando Ereadrim desceu, viu ambos conversando.
  • O mago foi até a rua para buscar informações sobre a vila élfica. Encontrou um templo de Palier na cidade e falando com o responsável pelo local, o meio-elfo Luirim. Ele deverá ir falar com a elfa Halama, que conhece o caminho até o local. Também ouviu que um mago poderoso vive na floresta. Chama-se Altral, o Naturalista de Marviom.
  • Nylian foi até um ferreiro e pediu comprou uma espada de altíssima qualidade. Era um anão, que trouxe uma arma excepcional para ele;
  • Lanâncoras foi até o templo de Parom, conversou por alguns instantes com o sacerdote e depois retornou para a taverna.
  • Depois de reunido o grupo, eles partiram em direção à Léom. No caminho, em uma das noite, eles perceberam um incêndio. Red se aproximou sozinho para ver do que se tratava. Dois anões queimavam uma residência enquanto ameaçavam dois humanos que ali residiam. Os anões estavam acompanhados de cães, que os protegiam. Red se anunciou e acabou atacado. O grupo, ao escutar o som do combate a duas centenas de metros, correu para ajudar. Eles chegaram no meio da batalha, que se desenrolava há alguns segundos.
 
Dantsem, 03 a 14 do mês do ouro de 1500.

quinta-feira, 20 de junho de 2019

(SG) Sessão 02

  • O grupo montou acampamento na Floresta de Marviom. Eles foram atacados por javalis, mas conseguiram revidar os ataques das criaturas.
  • O grupo reuniu a carne dos animais e seguiu sua caminhada em direção ao acampamento dos aldeões.
  • Dois dias de caminhada e o grupo encontrou a clareira onde Valmor e o restante do vilarejo de Irigai havia se protegido.
  • Em conversa com Valmor, Red ouviu que ele pretendia acabar com um urso que vivia em uma caverna ali perto, para então poder refundar a  cidade nos seus arredores. O guerreiro sugeriu que todas as pessoas deveriam ser levadas até Porteval. Relutante, Valmor concordou, mas manteve alguns voluntários  com ele para segurar os inimigos;
  • A peregrinação dos 88 aldeões mais os três elfos começou e deveria levar alguns dias. No terceiro, eles encontraram  um pelotão de Dantsem, que se dirigia para a zona de conflito. Os peregrinos deixaram eles passar e acamparam na estrada para Porteval.
  • Na chegada a Porteval, o grupo dirigiu-se até o comandante Borfa, um anão, e se apresentou. Com ele estava outro elfo de nome Lanâncoras de Leon. Eles combinaram de conversar melhor no almoço daquele dia.
A cidade de Porteval

Dantsem, dias 3 a 10 do mês do ouro do ano de 1500.

sábado, 15 de junho de 2019

(SG) Sessão 01

  • Nylian chegou à cidade  de Igarai e se hospedou em uma casa. O clima de guerra estava tomando conta do local;
  • Red estava organizando as defesas da cidade a pedido do comandante Valmor;
  • Ereadrim chegou no vilarejo e falou com Red. Foi ao altar e pediu para as pessoas que estavam lá ajudarem na organização da fuga;
  • Red conseguiu uma batedora, uma mulher de nome Mitra que descobriu que os Verrogaris estavam chegando.
  • A movimentação para fugir da cidade foi rápida. Os aldeões atearam fogo nos locais preparados para distrair os inimigos e partiram em fuga. No entanto, alguns ainda permaneciam no vilarejo, uns atrasados e outros para lutar.
  • Um grupo de cinco cavaleiros chegaram à vila. Eles foram confrontados e a batalha se prolongou por vários minutos. As chamas tomavam conta do vilarejo. Dos quatro jovens que ficaram e se prontificaram para lutar contra os inimigos, dois deles acabaram mortos, enquanto um deles fugiu.
  • Após a batalha, o trio de elfos sobreviveu. No entanto, Red e Nylian haviam sofrido vários ferimentos. Com uma ordem do ex general Leão Rubro, os aldeões que ainda permaneceram na cidade (3 mulheres, 1 criança e 1 homem) juntaram os equipamentos dos mortos e depois partiram em direção a floresta de Marviom, onde havia a informação de que existia um abrigo seguro para os aldeões, e um acesso para Porteval. O grupo foi a cavalo até o princípio da floresta, quando os libertou para não serem perseguidos. Nylian se responsabilizou por eliminar as trilhas.
  • A noite era escura e a floresta densa quando o trio de elfos decidiu parar para descansar. Os humanos, perdidos no meio da mata, acompanharam os três e fizeram acampamento.
Dantsem, dia 03 do mês do  ouro do ano de 1500.

sexta-feira, 15 de março de 2019

1.1 A missão de Abdril

A cidade de Rokor fica localizada no extremo norte do reino da Levânia. Conhecida por ser irmã da capital Sadom, ela possui uma grande população e é ponto obrigatório de passagem para aqueles que desejam explorar o reino abandonado de Abadom a partir do Sul. A cidade também possui um porto movimentado que leva e traz aventureiros, mercenários e mercadorias de Ludgrim e dos reinos ao norte.

Com sua localização estratégica, é comum que aventureiros se reúnam dentro de seus muros. Nesta terra, Alexander o Invencível, um ex gladiador em busca de glória pessoal, Rachid, um mago em busca de respostas e Rhufor, um anão mercenário acabariam por se encontrar após uma oferta de serviço de Zimdar, um oficial a serviço da nobre Abdril Alma Pura.


O destino que levou Andrius ao encontro de seus companheiros começou com ele perguntando no comércio por alguma forma de pagamento e ser orientado para ir até Zimdar. Ao chegar no homem, depara-se com o soldado ameaçando pessoas que circulavam com um pergaminho difamador da princesa Jamile. O ex-gladiador se aproximou e auxiliou o soldado a ameaçar as pessoas. Quando os difamadores foram embora, Alexander, ou Andrius, como prefere ser chamado por ser seu nome de batismo, descobriu que a missão ofertada pelo oficial deveria ser executada com discrição.

Já Rhufur tinha chegado em Rokor de um serviço de escolta há apenas dois dias. Ao perguntar sobre novos serviços, ele foi orientado a procurar por Zimdar, um soldado que estaria contratando.

O mago Rachid, que buscava se aproximar da embaixada de Portis, estava na taverna dos cristais, quando recebeu um pergaminho com difamação. Ele perseguiu o homem que espalhava o pergaminho até a entrada da periferia e, ao perdê-lo, retornou para sua hospedagem. Lá, a atendente falou para ele que Zimdar estaria contratando pessoas para acabar com os Areais de Vidro. Ao ver o soldado, chamou-o para uma conversa em particular. Ele negociou que seria apresentado a princesa Jamile para que pudesse se aproximar da embaixada de Portis e, em troca, ajudaria na busca pelos Areais de Vidro.

Os três aventureiros foram apresentados à Abdril Alma Pura, dama de compahia e irmã de criação da princesa Jamile, já ao cair da noite.