sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

(SG) Sessão 106

Infiltrando-se em Porteval

• Éperus estava envergonhado pela forma como fora derrotado em batalha. O grupo, especialmente Kaiser, foi bastante duro com o jovem, dizendo que ele não deveria ter cedido às provocações e aceitado o duelo. Além disso, Pedodes curou os ferimentos físicos do jovem e todos retornaram para o acampamento.

• O grupo investigou um pouco o acampamento e descobriu que um objeto que Éperus carregava, presente de um soldado de Léom, trazia-lhe azar. Além disso, Pedodes visitou os outros acampamentos e dispersou maldições que atormentavam e reduziam a moral dos soldados. Enquanto isso, Cóquem e Kaiser discursavam e motivavam os aliados. Lanâncoras e Landalfo, por suas vezes, dedicavam-se a seus estudos e rituais. Torin reforçava os equipamentos.

• Uma explosão estranha foi vista no início da noite e parecia se originar do centro da cidade de Porteval. No encontro com Azerb, o grupo conseguiu poucos detalhes do que poderia ter ocorrido. Segundo o espião, a explosão ocorrera por um experimento mal sucedido de alquimistas, mas os guardas mais próximos de Brasmim não deixavam nenhuma outra informação vazar. Também ouviram, mais uma vez, que Maraila não gosta de Brasmim, assim como seu fiel conselheiro e sacerdote de Blator, Mahad Saturk. Por fim, ouviram que o general possui um mago de confiança. Antes de prosseguirem para a execução do plano, o espião aconselhou a todos para que não levassem objetos mágicos para infiltrarem-se em Porteval, pois as proteções dos muros detectariam a presença deles imediatamente.

• A infilração na cidade foi tensa, mas ninguém se feriu. Escapar da vigilância dos guardas exigiu muita atenção e agilidade. Azerb guiou o grupo pelas ruelas escuras da cidade até chegarem perto dos muros internos, quando foram deixados por si mesmos. Escapando dos olhares atentos dos guardas, o grupo chegou até uma passagem secreta que os levou até o calabouços vazios do palácio.

• Depois de saírem dos calabouços e chegarem em um saguão, Landalfo seguiu sozinho explorando alguns cômodos do palácio. Fugindo da atenção de uma mulher presente na sala de jantar, o mago esgueirou-se até encontrar uma rota de saída onde mais guardas faziam patrulha. Com o resto do grupo convocado, avançaram em silêncio até a biblioteca que, conforme informações de Azerb, possuía uma conexão secreta até as proximidades do quarto de Brasmim, o qual tinham a intenção de silenciar nesta missão.

• A saída da passagem secreta levou até o corredor que planejavam. No entanto, foram surpreendido por um mago cercado de soldados protegendo o caminho. Ele parecia estar esperando pelo grupo, que não tinha outra opção senão lutar.

Dantsem, dias 17 e 18 do mês Semente do ano de 1501.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

(VP) Sessão 77

Sanzig

O caminho reto era longo e o grupo esperava que fosse o último desafio antes do dragão. No entanto, não fora. Adiante do meio do caminho uma criatura enorme, semelhante a um minotauro, surgiu para impedir a passagem deles. Sem fazer perguntar, o grupo iniciou o confronto.

• A batalha contra o guardião do dragão foi dura. Por pouco alguns dos aventureiros não caiu em batalha. No entanto, a vitória veio com ataques poderosos de Duck. Derrotado, o monstro desapareceu em cinzas, deixando seu grande machado para trás. A arma enorme foi pega por Tao Hen, mas ninguém ali era capaz de manuseá-la até então.

• Seguindo o corredor o grupo se deparou enfim com outra porta, idêntica a primeira. Tolman começou a inscrever os símbolos e a imagem de um mago surgiu, alertando-lhe que não havia nada no covil da criatura, e que ela estava aprisionado por uma boa razão. Ignorando-o, Tolman concluiu as inscrições.

• Com a porta ruindo, Lex Drake tomou a dianteira, avisando o grupo que iria liderar a conversa com Sanzig, a dragonesa. Seu discurso preparado dizia:

Sou o único que fala dracônico e mesmo que o Tolman compreenda direi a todos exatamente o que falarei pois pretendo ir na frente se me permitem. Assim que o avistar direi a ele e conto com todo apoio de vocês (flash of genius. Bend luck e etc para o teste de persuasion): Sanzig... Sou Lex do ovo de Calcryx e em nome da Deusa Cromática você está livre. Demando apenas um pequeno tributo em sua honra. A fechadura mais difícil do mundo também chamada de engrenagem das cem almas.
Sanzig... Sou Lex do ovo de Calcryx e em nome da Deusa Cromática você está livre. Demando apenas um pequeno tributo em sua honra. A fechadura mais difícil do mundo também chamada de engrenagem das cem almas.

• A dragonesa, respondendo-lhe, disse: ─ Eu fui aprisionada há muito tempo por um grupo de humanos. Me libertaram por essa fechadura? Meu tesouro?. Ela também afirmou que não seguia Tiamat e que, em vez disso, queria tomar-lhe o lugar. Ao notar a hostilidade na voz do dragão, Lex Drake virou-se e saiu do covil, deixando o grupo sem saber o que estava acontecendo.

• Tolman, indignado com a reação passiva de Drake, alegou que ele os estava traindo. Ele também ofendeu Sanzig que começava a ficar irritada. Imsh surgiu para tentar acalmá-la oferecendo seu tridente, e acabou ouvindo uma contra-proposta: ela aceitaria, além do tridente, o machado de Drake e a vidade Tolman em troca do machado. Sem pestanejar, Imsh enviou o feiticeiro para as profundezas da terra com seu tridente de Posseidon. Duck, a muito custo, foi convencido a entregar seu machado.

• Tolman viu as rochas prestes a esmagá-lo e com um reflexo instintivo foi capaz de usar seu bracelete de teletransporte para ressurgir no templo elemental na Cidadela de Bronze, o templo de Pulvara. Lá ele foi capaz de se reorganizar, conversar com Tao e preparar seu retorno. Enquanto isso, Duck e os outros estavam muito indignados com Lex Drake e preparavam-se para atacá-lo. Antes que isso pudesse acontecer, Tolman surgiu na frente deles e disse que ele mesmo puniria o clérigo.

Espinha do Mundo, dia 14 de Alturiak do ano de 1490.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2022

(SG) Sessão 105

A vergonha de Éperus

• Landalfo acabara de ser detectado de frente para um pelotão militar amiense, na Torre Oculta. O grupo havia chegado até ali perseguindo Fariel, mas ainda não o havia visto. Sem pestanejar, os magos abriram dois portais em sequencia e fugiram do lugar. Em seguida, saíram de Âmiem, abandonando momentaneamente o plano de abater Fariel.

• Voando diretamente para Dantsem, o grupo encontrou-se com Éperus, Katrius e outros militares no acampamento nos arredores de Porteval. O cerco na cidade sob ocupação verrogari estava sendo difícil, pois a moral das tropas dantsenianas parecia anormalmente baixa. Brasmim e a arquiduquesa Maraila lideravam a defensiva. Um encontro entre Éperus e o general inimigo haviam ocorrido há algum tempo e o jovem aspirante a rei de Verrogar saiu muito irritado com as provocações que sofrera e com as afirmações incisivas de que não haveria rendição.

Brasmim

• Enquanto ajudavam no planejamento do próximo passo, o grupo recebeu uma mensagem secreta. Alguém precisava encontrá-los às escondidas em um bosque perto da cidade. Esta pessoa misteriosa se revelou como Azerb, o espião que acompanhava Maraila. Ele elogiou a duquesa e disse que ela é um pouco exitante quanto à Brasmim, que lembrava muito a Afren. O espião também disse que sabia como levar alguns deles para dentro da cidade e que, para isso, eles precisariam se encontrar novamente na noite seguinte.

• A tarde do dia seguinte foi momento de Éperus e o grupo terem um encontro de negociação com Brasmim à frente dos portões de Porteval. Acompanhado de vários cavaleiros, o general viu dois de seus seguidores fugirem quando Pedodes invocou uma esconjuração. A conversa avançou de forma hostil até que Éperus foi desafiado para um duelo por Brasmim. O jovem imprudente, com os nervos à flor da pele, aceitou o desafio e foi derrotado. Antes de receber o golpe final, porém, Landalfo abriu um portal às suas costas e o teletransportou para um local seguro, longe do campo de batalha, e o seguiu juntamente com o grupo. Éperus, embora vivo, sentia-se humilhado.

Dantsem e Âmien, dias 11 a 17 do mês Semente do ano de 1501.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

(VP) Sessão 76

A escalada e um novo companheiro

• O grupo precisava passar pela porta mágica para chegar ao dragão Sanzig. No entanto, para isso, precisava reunir cinco selos misterioros, que foram capazes de deduzir apenas que eram símbolos pertencentes a alguma ordem mística do interior do continente, terras muito distantes dali.

• Usando o portal de três pontos de Tolman, o grupo voltou até Aguasprofundas onde buscou se reunir com algum dos arquimagos na Torre Blackstaff. Luvian os recebeu, achando inicialmente que eles já haviam concluído a missão. Talon aproveitou a oportunidade para desaparecer. Sua quase morte no subterrâneo dos confins do mundo fizeram-no querer deixar a companhia da Fairgrass.

• Com algum tempo de negociação com a arquimaga, o grupo conseguiu fazê-la mostrar um livro antigo que possuía símbolos de ordens de vários lugares do mundo. Aqueles referentes a Ordem da Lua Crescente estavam entre eles. Mart e Tao, cada um em suas próprias anotações, registraram e copiaram os desenhos. Ambos levaram consigo para depois tentar reproduzir na porta mágica.

• Mas retornar não seria tão simples. O teletransporte de Tolman não era tão preciso a ponte de fazê-lo se teletransportar exatamente para o estreito corredor, e ele não queria correr o risco de ter que se justificar para os anões no caso de encontrá-los novamente. Assim, resolveram que escalariam o monte do Altar e de lá usariam o machado de Duck Garhelm para chegarem até a porta, uma vez que o artefato era capaz de viajar de qualquer ruína anã para um ponto conhecido do subterrâneo de forma precisa.

Imsh

• A viagem pela gelada montanha foi arriscada, mas teve surpresas. Em uma passagem estreita rumo ao topo o grupo encontrou Imsh, um goblin aventureiro. Ele estava entocado em uma pequena gruta à beira da estrada. A pequena criatura caolha parecia estar se dirigindo para o Monte Kordian, mas não sabia realmente onde ele ficava. Parecia inofensivo, e de certa forma útil depois que demonstrou ser um druida habilidoso, assim foi bem recebido pelo grupo e passou a acompanhá-los na jornada.

• A chegada no topo do monte do Altar foi relizada com muita cautela. Haviam estátuas muito suspeitas na área e a maior parte do grupo tentou se manter longe delas. Duck ousava mais na exploração, mas logo todos se reuniram no centro do local para usarem o teletransporte e viajarem até a porta encantada mais uma vez.

• De novo frente a frente com porta, o grupo começou a debater qual das cópias dos selos iria utilizar para tentar quebrar o encantamento, se a de Tao Hen ou a de Smartshoter. Drake estava decidido que a cópia de Mart era superior, mas o restante do grupo não estava tão confiante e Tao disse que ele próprio iria escrever os selos na porta. Assim, pegando tinta e uma pena, o guerreiro partiu para tentar quebrar a magia.

• Sua primeira tentativa foi frustrada por algo além de sua habilidade em desenho. A pena o traiu, borrando a pintura e fazendo a cabeça de dragão disparar novamente. Desta vez todos estavam bem preparados e não foram fortemente atingidos pela explosão.

• A segunda tentativa foi executada por Tolman. O feiticeiro conseguiu inscrever o primeiro selo no espaço correspondente e uma voz surgiu do nada alertando: Vorash condenou Sanzig à prisão eterna neste local. Não abram este portal! Ignorando a mensagem que se repetia a cada selo que Tolman terminava de inscrever, o Sr. Fairgrass viu a perigosa porta se abrir diante de seus olhos. O labirinto que estava desenhado na barreira de rocha se desembaralhou e tornou-se uma reta no meio dela, formando o que seria a divisória que se abriu para os aventureiros. Um longo corredor estava no caminho, mas eles ainda não haviam encontrado Sanzig.

Espinha do Mundo, dias 12 a 14 de Alturiak do ano de 1490.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

(SG) Sessão 104

Âmien

• O grupo continuou a conversa com Hórus até que Cóquem usou um encantamento de amizade sobre ele. Mesmo sob o encanto e revelando algumas informações, o inimigo estava muito atento aos outros aventureiros. Ele tentou transportar-se junto com Cóquem para longe dali, mas não obteve sucesso e acabou sumindo sozinho.

• O grupo voou até as proximidades da Cidade Dourada onde pretendia encontrar a rainha Enora. Eles atravessaram as barreiras místicas a pé para não serem detectados e se aproximaram do palácio pelo solo, uma área úmida e pouco vigiada. Dali, Landalfo foi o guia até a entrada de uma passagem secreta para o interior. Mesmo sendo perseguidos, o grupo conseguiu avançar pelos corredores escondidos até chegarem aos calabouços, onde o alquimista encontrou-se com seu antigo mentor, o qual lhe pôs a par da situação do reino, especialmente da delicada situação de saúde da rainha e das disputas políticas que colocaram muitos dos apoiadores de Enora atrás das grades.

Marcos Calisto

• Ao seguirem avançando pelos corredores secretos o grupo chegou até Marcos Calisto, um dos conselheiros de Enora. Descobriram que o elfo havia sido deposto de tal função, já que era Gáltilo quem dava as ordens agora, mas seu prestígio lhe garantia o direito de residir no palácio.

• O ex conselheiro levou o grupo até a entrada secreta do quarto da rainha Enora. Lá, Landalfo foi ao encontro dela, enquanto Cóquem e Marcos Calisto distraíram os guardas. O alquimista percebeu o abatimento de Enora, que já dava sinais de que seu tempo estava se esgotando. A rainha lamentava por seu filho estar seguindo o caminho que seguia, especialmente por Fariel ser o conselheiro. Por fim, Landalfo descobriu o nome de Kétil Monda, uma ninfa de Dartel que poderia estar na mira do séquito de Fariel por supostamente saber como acessar o Tártaro. Para encontrá-la o grupo precisaria forjar varinhas únicas que lhes permitiram atravessar as brumas do reino das fadas.

• O grupo descobriu que Gáltilo e seu conselheiro estariam nas proximidades da Torre Oculta de Âmien. Landalfo tinha uma noção de como chegar lá depois de receber as instruções de Marcos Calisto, e assim eles partiram do palácio através de uma série de portais abertos em sequência.

• Foi Landalfo quem chegou mais perto da entrada da torre oculta, uma construção baixa que não se parecia com uma torre. A vigilância no local era muito intensa e o mago acabou detectado, mesmo invisível.

Dantsem e Âmien, dias 09 a 11 do mês Semente do ano de 1501.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

(VP) Sessão 75

A porta do Dragão

• Aproveitando o tempo livre antes que recebessem a autorização para seguirem a trilha dos anões, o grupo partiu de volta para Aguasprofundas onde pretendia se municiar para enfrentar o dragão Sanzig no Monte Kordian.

Objetos comprados
◊ Penas da queda;
◊ Decantador da água interminável;
◊ Mochila de carga;
◊ Cota do Efreeti;
◊ Escudo de proteção contra magia;

• Partindo diretamente para a Blackstaff, o grupo se deparou com uma atendente diferente. A moça foi mais educada do que o elfo anterior e apresentou tudo que a loja possuía para os aventureiros. Depois de muitas horas de negociações e muito ouro deixado para os arquimagos, o grupo retornou para a Espinha do Mundo.

Monal

• Após receberem a autorização para seguirem pelos Duranim e serem alertados dos perigos, o grupo começou sua jornada nas minas de pedra bem lapidadas pelos anões até que se depararam com uma enorme porta bem construída e claramente encantada. A porta era composta de três partes principais: duas esferas mágicas e brilhantes, a porta em si e uma cabeça de dragão na parte superior.

• Depois de algum tempo analisando a porta, Tolman leu a seguinte passagem escrita nela: Enquanto os cinco selos da Lua Crescente não estiverem reunidos, esta porta permanecerá selada.

• Intrigado com a demora do grupo, Mart utilizou uma detecção de magia e percebeu que a porta possuía um campo antimagias. Ao tocá-la para tentar compreender melhor os encantamentos, o warforged foi alvo de outro poder: a figura do dragão abriu sua boca e lançou dezenas de meteoros explosivos sobre ele. Todo o grupo acabou afetado e Talon quase morreu. Os aventureiros perceberam que não seria tão fácil atravessar esse obstáculo.

Espinha do Mundo, dia 12 de Alturiak do ano de 1490.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2022

(SG) Sessão 103

A Vingadora

• As negociações com Rillie continuavam. O grupo entregou para a maga quase todos os objetos exóticos que havia colecionado em suas aventuras em troca de vários artefatos que ela possuía em seu inventário.

Objetos obtidos de Rillie:
3 espadas de mão e meia mágicas;
1 anel de karma com emblema de dragão;
1 anel de karma e velocidade com emblema de lobo
3 infusões de karma
1 poção de cura física
1 flecha indestrutível de Maira
1 arreio e espora da montaria
1 colar do Elo com criatura
1 par de conchas de comunicação
1 colar de proteção contra as chamas
1 colar de resistência contra magias mentais
2 óleos de submersão

• O grupo partiu de Pin em direção ao Lago Mór, onde Rillie afirmou que havia deixado a Vingadora Sagrada para conter uma maldição. O grupo procurou por algum tempo até encontrar a gruta ao nível da água. Percorrendo a caverna eles se depararam com a espada encravada em uma gruta. O sacerdote e os outros sensitivos conseguiram notar a energia maligna se espalhando assim que a arma foi removida, mas Pedodes também pode sentir o enorme poder que ela trazia consigo.

• Ao continuar a explorar os túneis, os aventureiros se depararam com uma pedra brilhante e artificial. Algo mágico, semelhante ao que haviam visto no covil de Ledâm, da primeira vez em que o enfrentaram. Rapidamente perceberam que toda a energia maligna que alimentava a tal maldição era originada naquele ponto.

• Antes de tomar qualquer atitude contra o objeto maldito, os aventureiros vasculharam todas as paredes e cada canto daquela gruta, até que encontraram um pequeno orifício secreto em que alguns pergaminhos estavam escondidos. Analisando-os rapidamente, Landalfo percebeu que se tratavam de alguns rituais necromânticos ancestrais e um mapa da região de Abadom e norte da Levânia.

Hórus

• Pedodes resolveu usar sua nova espada sagrada para destruir a pedra maldida. Com um golpe certeiro, o vingador vazou a energia da pedra, o que provocou uma grande explosão de energia infernal. Toda a essência maligna se concentrou em Horen Vigia, que acabou morto e com a carne desintegrada. O sacerdote, entendendo que o humano havia colocado sua vida por uma missão importante e divina, a de enfrentar os cultistas, começou a preparar o ritual de Retorno do Mártir para trazer ele de volta à vida.

• Já era de manhhã quando o vingador trouxe Horen Vigia de volta dos mortos e os aventureiros partiram para Âmien. Foram até a casa de Gólodir, o elfo que os havia ajudado a deixar Âmien pelas Florestas de Láudis, mas encontraram o local vazio. Algumas investigações nos arredores foram necessárias para que eles se deparassem com o corpo do aliado jazendo morto no chão, com várias flechas em suas costas. Enquanto analisavam a cena, outro elfo surgiu do nada com ares de quem sabia quem eram eles. Afirmou que Gólodir morrera por traição e que eles não deixariam Âmien vivos. Seu nome era Hórus.

Dantsem e Âmien, dias 09 a 11 do mês Semente do ano de 1501.