Parte 1: A invocação

Venha Trakast, e ouça o que temos a dizer


Após apoderarem-se de todos os manuscritos com os rituais que estavam na cabana, o grupo reuniu-se e considerou todas as suas possibilidades. Eles estavam preocupados com o gênio, que agora também era um concorrente pelo Cajado, e com o demônio, que eles não sabiam o quanto poderia ser poderoso. Contudo, graças a dica que o djinni lhes deu, eles eram capazes de invocar o monstro que estava guardando o cajado das tempestades e fazer um acordo com ele antes que o Djinni conseguisse alcançá-lo.

A discussão levava horas e eles não pareciam chegar a um consenso. Stor era veementemente contra a invocação de uma criatura que ele sabia que não poderia ser controlada, enquanto Dalaran era a favor de sua invocação para que pudessem negociar pelo cajado. Tom era o outro que se manifestava, embora parecia indeciso.

As opiniões tornarem-se favoráveis à Dalaran, especialmente a de Ton, quando ele decidiu deixar "que Timora guiasse sua sorte". O paladino determinou que uma rolagem de seus dados representaria a mão da deusa no destino dos aventureiros: par para eles invocarem o demônio, ímpar para eles aventurarem-se até a Entrada para o Inferno e enfrentarem o que estaria lá.

E Timora determinou que eles deveriam invocar Trakast.

Trakast

Stor ainda estava cético quando a decisão do dado, e não concordava com a invocação da criatura. Contudo, sendo voto vencido, o mago aceitou participar do ritual e permaneceu na sala juntamente com Dalaran e Giles enquanto eles invocavam o demônio. Trakast, um Demônio de Espinhos com quatro metros de altura, surgiu dentro de um círculo desenhado por Dalaran e apertou-se na cabana que não comportava toda a sua envergadura. O demônio não parecia nada amigável, mas aceitou conversar com o paladino por não ser capaz de atacá-lo enquanto a magia de proteção tinha efeito.

Dalaran coseguiu convencer a criatura de que o grupo poderia aprisionar o gênio novamente caso o cajado lhes fosse ofertado. Embora um pouco cauteloso na negociação, o demônio acreditou e prometeu que entregaria o cajado uma vez que o gênio estivesse aprisionado. Então, ele partiu voando de volta à Entrada para o Inferno.

Desviando dos gigantes

GigantesApós a negociação com a criatura, o grupo resolveu iniciar sua jornada até a Entrada para o Inferno e assim garantir que eles conseguiriam o Cajado. Durante a jornada, eles acamparam em um pequeno vale. Prosseguindo no dia seguinte o bárbaro Bash, que sempre é o batedor, encontrou um grupo de gigantes. Cautelosos, os aventureiros resolveram evitar as criaturas e procurar um caminho alternativo. Eles seguiram uma trilha mais estreita e próxima a encosta mais íngreme da montanha. Por este trajeto, tiveram dificuldades ao encontrarem uma ponte caída e seu vão aberto. Após discutirem por alguns minutos, o escudeiro Bruce ofereceu-se para saltar. Ele tirou suas armaduras e conseguiu cobrir a distância em um ótimo salto. Os outros aventureiros o seguiram, com apenas Tom e Stor tendo algumas dificuldades.

O grupo acampou a alguns quilômetros do destino e já planejava uma forma de abordar o demônio que haviam invocado.

(Picos Nebulosos, dias 1 e 2 de Marpenoth, a Queda da Folhagem, do ano de 1480)

Parte 2: Uma ex escrava de Garr

O grupo seguiu sua jornada em direção à Entrada para o Inferno. No caminho, o grupo encontra uma tiefling aprisionada que se disse ex-escrava de Lorde Garr.

A escalada mal sucedida

Após um dia inteiro pelas montanhas, o grupo resolveu acampar nas proximidades da subida mais íngreme que teriam até o topo da montanha. Eles aproveitaram o tempo para discutirem um pouco sobre o que poderia ter acontecido com o demônio.

MontanhaNa manhã seguinte eles levaram alguns minutos até estarem frente a frente com um grande paredão, que parecia levar até a parte mais alta da montanha. A trilha principal que vinham seguindo terminava nas rochas, mas Tom percebeu que ainda havia uma trilha secundária contornando a montanha. Contudo, por não saber se esta trilha alternativa era muito mais longa ou, pior, se os levaria ao topo, o bárbaro e o grupo resolveram discutir quem deveria tentar escalar.

Após vários minutos de discussões, Tom foi escolhido como alpinista. Ele deveria subir a parede com uma corda e, uma vez lá em cima, ajudaria a puxar os outros. Entretanto, a ação não correu exatamente como planejado. Bash tentou escalar a montanha algumas vezes, ora rapidamente, ora cautelosamente, mas em todas o resultado foi o mesmo: a parede escorregadia mostrava-se traiçoeira, e ele caía antes que alcançasse uma altura perigosa. Dalaran e Arthur também tentaram subir, mas ambos foram vencidos pela rocha lisa.

Derrotados, o grupo resolveu seguir pelo caminho mais longo, sem saber o que poderiam encontrar. Por sorte, nenhum inimigo foi visto, e seus únicos desafios foram o frio, o vento e a neve que perturbava. Além disso, eles levaram um tempo muito maior para chegar ao topo, um vez que foram alcançar o fim da trilha já com noite fechada.

A prisioneira meio demônio


O fim da trilha que seguiam não era ainda a Entrada para o Inferno, mas apenas o topo da montanha. Dalaran, que possuía uma visão melhor do que o resto do grupo, resolveu explorar um pouco mais daquela área e, para sua surpresa, encontrou amarrada a uma estaca no chão uma Tiefling. Aproximando-se, o meio-elfo percebeu que ela ainda estava viva, embora muito fraca, então resolveu soltá-la - o paladino não considerou a possibilidade da meio-demônio ser sua inimiga já de início, dadas as péssimas condições em que ela fora deixada para morrer.

Arthur e Stor chegaram em pouco tempo, atraídos pela demora do paladino. Também surpresos por verem uma tiefling naquelas condições e naquele local, eles concordaram em ajudá-la até descobrir porque ela estava ali. Eles levaram a moça até o restante do grupo, e então perceberam que ela era capaz de falar e se movimentar um pouco. Ela se apresentou como Hilda, e apontou uma caverna para o grupo.

Abrigados do frio e do vento, o grupo acendeu uma fogueira e começou a questionar a recém encontrada sobre os motivos que a levaram até ali. Ela disse que sabia quem eram eles e que eles estariam naquele lugar. Também afirmou que fora uma escrava de Lorde Garr, e que fugiu há algumas semanas após ouvir os planos terríveis que ele tramava após conseguir o Cajado das Tempestades. Segundo ela, Lorde Garr tinha planos de conquistar todas as Terras Centrais com a ajuda do tal dragão controlado, e unificar a região em um único e poderoso país governado por ele. Além disso, Hilda ouviu muitos boatos e pessoalmente tinha certeza, embora nenhuma prova, de que o escudeiro do Lorde era muito mais do que aparentava, talvez sendo o verdadeiro manipulador.

Hilda havia fugido de Riátida para procurar o grupo e tentar impedir que Lorde Garr conseguisse o que planejava, pois isso significaria uma vida infame para muitos como ela. A tiefling foi levada até a montanha auxiliada por um guia, mas os demônios a capturaram, mataram seu guia e a aprisionaram para morrer de frio - aparentemente uma humilhação para os demônios, que eles queriam compartilhar com seu sangue mestiço. Ela também sabia que Trakast era o líder das criaturas que habitavam a caverna no vulcão, e também que ele havia desaparecido há dois ou três dias. No momento em que fora capturada, o próprio demônio de espinhos aplicara-lhe a condenação. Enquanto isso, um dos guardas pegava seus equipamentos e os utilizava com orgulho.

Após ouvirem a história que Hilda tinha para contar, o grupo resolveu dividir-se em turnos para vigiar a noite. Tom ficara com o último turno, mais próximo do amanhecer cinzento. O bárbaro, que apesar do grande cansaço conseguia manter-se acordado, percebeu um redemoinho no céu teve certeza que tratava-se do Djinn que haviam encontrado no outro dia. Ele imediatamente acordou Giles e Stor, e em seguida Demétria. Embora o mago não tenha ficado nada satisfeito com atitude de Tom, as conversas que se seguiram o impediram de permanecer dormindo. Uma vez em vigília, todos terminaram os preparativos e resolveram seguir Hilda, finalmente, até a Entrada para o Inferno.

As cavernas incandescentes


O alto da montanha apresentava temperaturas próximas de -20ºC. Contudo, a medida que o grupo descia pelas trilhas no interior da cratera que levava ao destino há semanas procurado, a temperatura subia rapidamente. Ao cruzarem o arco de entrada do covil dos demônios, a temperatura já havia subido quase 40 graus. Para aliviar a carga, o grupo largou seus casacos pesados e seguiu jornada mais leve.

CavernaNão tardou para que eles observassem um grupo de orcs e ogros trabalhando nas rochas. Todos eles carregavam armas, mas pareciam obedecer um demônio barbudo que trajava uma capa e carregava uma rapieira. O grupo se reuniu antes do ataque e planejaram um golpe rápido sobre o demônio. Eles contavam com a possibilidade dos monstros fugirem uma vez que fossem libertados. Dalaran era o mais confiante nesta ideia, mas Arthur era o mais ansioso para começar.

Com a estratégia de combate mais ou menos pronta, o nobre guerreiro tomou a iniciativa e atacou o demônio. Ele foi atingido seriamente por Virengan, a espada poderosa de Arthur, e logo em seguida pela Alabarda de Dalaran e pela lâmina de Bruce. O demônio não teve tempo de reação antes que Hilda, carregando o Punhal de Mefisto oferecido por Tom, o apunhalasse no pescoço eliminando dolorosamente.

Enquanto o demônio agonizava, o paladino anunciava aos orcs e ogros que eles estavam livres e que poderiam fugir, salvando suas vidas. Intimidados pela abordagem violenta e fulminante que o grupo teve sobre o barbado, os orcs juntaram-se em um grupo compacto e correram por suas vidas em direção à saída, pelo mesmo caminho que os aventureiros haviam tomado. Os ogros, entretanto, foram tomados por um sentimento de fúria, e em vez de fugirem atacaram. Dalaran foi o primeiro alvo, sendo atingido e empurrado para trás.

Recomeçado o combate, o grupo seguiu atacando os monstros. A Batalha não durou mais de um minuto. Embora os ogros fossem adversários mais duros, eles eram minoria. Arthur também estava em um dia mais inspirado do que o anterior, e conseguia desferir golpes que debilitavam verdadeiramente seus alvos. Dalaran, mantendo a distância que seu armamento permitia, também feria o ogro e irritava. O mais afastado do combate foi Tom, que após errar o lançamento de sua lança contra a ogra ficou desarmado.

O primeiro ogro acabou derrotado por Arthur com um golpe letal no pescoço, após ele ser jogado ao chão por uma magia de Stor. A ogra, que mostrava-se uma lutadora feroz, foi degolada por Hilda em um movimento rápido de estrangulamento com a fina lâmina de sua rapieira.

Terminada a batalha, o grupo recompunha-se e se reagrupava. Eles sabiam que os ogros haviam feito muito barulho e que, talvez, isso possa ter alertado outra criaturas na caverna. Talvez o efeito surpresa tenha acabado.

(Picos Nebulosos, dias 3, 4 e 5 de Marpenoth, a Queda da Folhagem, do ano de 1480)

Parte 3: Orcs, ogros e demônios

Como tinham imaginado, o barulho ocasionado pelo combate chamou a atenção de outras criaturas nas cavernas. Antes que planejassem uma nova forma de atacar outros inimigos de forma silenciosa, um grupo de orcs surgiu de um corredor. Contudo, os orcs não eram muito treinados e foram abatidos sem muita dificuldade.

Tom foi o batedor e quem percebeu que um grupo maior de monstros já se posicionava e aguardava o grupo. Arthur, Bruce e Dalaran tiveram a iniciativa de atacar os inimigos, e feriram muito o ogro. O resto dos aventureiros partiu para o combate nos segundos seguintes, com excessão de Tom, que permanecia na defensiva, assistindo seus companheiros combaterem a uma distância segura.

Os orcs e os ogros não eram um desafio muito grande para o grupo de aventureiros. Os Barbazus, contudo, se mostravam oponentes bem mais desafiadores. Eles conseguiram ferir bastante Dalaran, que graças a sua velocidade e um apoio de Demétria não foi abatido. Arthur era implacável em seus golpes e combatia vários orcs. Giles estava especialmente abençoado, pois seus milagres ofertados por Lathander estavam surtindo mais efeito do que de costume, e seu apoio se fazia muito útil. Stor, ao contrário, estava cansado e suas magias estavam menos eficazes. Hilda, a tiefling, reforçava a primeira impressão de ser precisa em seus golpes, e conseguia atacar os inimigos nas pequenas brechas abertas durante o combate. Embora tenha se ferido bastante, bastou um momento de distração de um dos barbarzus para que sua espada encontrasse um ponto letal na nuca do demônio.

Tom Bash, como já vinha fazendo nas últimas lutas, tentava permanecer atrás das linhas aliadas. Contudo, um novo grupo de inimigos chegou e ele foi o primeiro a ser atacado. Evitando de todas as formas o combate, o mulano defendeu-se e deixou para o resto do grupo derrubar o inimigo. Dalaran foi ousado durante este momento do combate. Ao perceber que dois pequenos demônios voadores tentavam fugir, ele utilizou de seus poderes para atrair as criaturas para atacá-lo. Embora ele tenha conseguido evitar a fuga dos dois, o paladino já estava bastante ferido quando começou a lutar contra esses demônios, e o custo por matar os monstros foi uma perna esquerda muito ferida.

Quando todos os inimigos morreram, o grupo se viu em um momento de paz entre o combate, graças talvez ao paladino ter impedido os demônios de fugirem. Assim, eles aproveitaram os minutos para tratarem seus ferimentos e reforçarem seu arsenal. Tom e Bruce montavam guarda para evitar um ataque surpresa dos monstros, que nada impede que aconteça em meio ao descanso.

(Picos Nebulosos, dia 5 de Marpenoth a Queda da Folhagem, do ano de 1480)

Parte 4: Correntes e cajado

O combate contra os protetores do cajado


Durante o repouso, o grupo aproveitou para tratar de seus ferimentos, especialmente o paladino e a assassina. A situação mais grave era da perna de Dalaran. Para permanecer com sua melhor performance, o paladino invocou um dos milagres de Timora e fez com que seus ferimentos cessassem. Enquanto isso, Stor recuperava parte de sua energia arcana.

Uma vez concluído o repouso, o grupo seguiu sua caminhada pelas cavernas. Tom foi o primeiro a explorar o oeste da caverna, e descobriu uma área com um piso incandescente e um buraco com escada. Devido a alta temperatura, eles resolveram não seguir por aquele caminho. Em vez disso, o grupo seguiu para o sul e encontraram uma ogra desatenta. Hilda a espreitou silenciosamente até que chegasse a uma distância ideal para desferir um golpe poderoso. Sua lâmina perfurou as costas da criatura causando-lhe grande dor. O monstro virou-se e esboçou uma tentativa de reação, mas o ferimento inicial havia sido muito forte, e ele caiu aos pés da meio-demônio. Em poucos segundos, com uma ajuda bem pequena dos companheiros, Hilda havia eliminado a ogra com uma estocada na garganta.

KytonO grupo seguiu para o sul da caverna até que encontrou uma encruzilhada. Os tremores continuavam aumentando, e enquanto Dalaran via que algumas criaturas os aguardavam após uma cortina de correntes, Tom seguiu para a outra direção para explorar a sala que sabia estar vazia, exceto por um estranho buraco escuro. Enquanto o bárbaro estava do lado oposto, o restante dos aventureiros iniciou a batalha contra os demônios. O grupo inimigo era composto de dois orcs, dois barbazus e dois spinagons, além de um demônio das correntes que comandava a todos. Assim que conseguiram entrar na pequena sala onde eles estavam, o grupo conseguiu ver o cajado sobre um altar.

A batalha contra os monstros durou quase um minuto, com muitos golpes sendo desferidos. As magis de Stor foram tiveram grande parcela na vitória do grupo, uma vez que as correntes animadas pelo Kyton, o demônio das correntes, atacavam Dalaran e Hilda com precisão. Não fossem a explosões ocasionada pelas magias estilhaçar do mago, o grupo teria muito mais dificuldades em lidar com os inimigos. Até mesmo Tom, estimulado por uma visão ilusória de sua mãe, foi encorajado a participar do combate.

O golpe final sobre o demônio foi dado por Dalaran, que invocou simultaneamente todos os poderes a ele garantido por Timora. Uma estocada no coração fez o último suspiro do kyton ser dado enquanto ainda estava empalado pela alabarda do meio-elfo.

O desmoronamento


Derrotados os monstros, o grupo reuniu-se ao redor do cajado. Ele estava um pouco diferente da descrição de Demétria, pois não possuía em seu lado principal a famosa orbe de rubi.

Stor utilizou seus poderes para verificar se havia magia no entorno daquele objeto e acabou percebendo que o próprio altar era encantando. Como seu feitiço de mão mágica não era capaz tocar o objeto encantado, Hilda surgiu com a ideia de enrolar o cajado em sua capa, também imbuída com magia. O método pareceu ter dado certo, uma vez que a ladina não foi alvo de nenhum encantamento ao retirar o artefato do altar. Contudo, o desmoronamento da caverna acelerou-se, obrigando todos a correrem por suas vidas.

Durante a fuga, Dalaran e Stor cercavam Hilda, a portadora do cajado, enquanto Tom vinha logo atrás, protegendo a retaguarda. O bárbaro não havia pensado em ser o último, mas ele perdeu algum tempo recolhendo as lanças dos barbazus.

Ao chegarem no corredor em que anteriormente tinha formado acampamento, um desmoronamento sério aconteceu e o grupo acabou separado. Hilda foi soterrada por uma quantidade grande de pedras, mas Arthur e Dalaran logo a livraram do aprisionamento e Giles restaurou sua consciência.

Colocados em uma situação difícil, Tom e Stor aparentemente não tinham para onde fugir. O mago logo disse para Tom procurar alguma forma de escapar, que ele já tinha uma ideia de onde encontrar. Enquanto isso, o restante do grupo que ficou do lado da saída decidiu que o cajado deveria ser levado para fora. Giles seguiu carregando o cajado enrolado na capa de Hilda, com Arthur e Giles o escoltando. Dalaran e Hilda tentavam desesperadamente remove a rocha que tinha caído sobre o grupo. Contudo, Timora não parecia estar do lado de Dalaran No instante em que ele foi capaz de ver o lado oposto e que uma esperança surgiu, um novo desabamento ocorreu e fechou toda a brecha que estavam abrindo, forçando os dois a recomeçarem o trabalho.

A montanha parecia estar a beira de um colapso. Percebendo isso, Stor aceitou o destino e disse para Dalaran e Hilda irem, que ele encontraria uma forma de sair. Aceitando este fato, Dalaran resolveu partir, mas teve de ser incisivo com a Tiefling, que parecia estar enfrentando um dilema ao deixar aqueles que a salvaram.

O buracoTom já havia bolado um plano para fugir: ele atirou-se no buraco escuro que vira antes de enfrentar o demônio das correntes. Stor, sabendo para onde o bárbaro tinha ido, resolveu fazer o mesmo apenas por não encontrar uma alternativa melhor.

O mago e o bárbaro saltaram na escuridão daquele buraco na montanha do vulcão sem saber se encontrariam algo no fundo ou sequer se sobreviveriam quando chegassem lá. Enquanto isso, Giles e os outros conseguiram, finalmente, encontrar o cajado das tempestades. Mas a jornada de volta estava apenas começando...

(Picos Nebulosos, dia 5 de Marpenoth, a Queda da Folhagem, do ano de 1480)