sábado, 19 de outubro de 2019

(SG) Sessão 13

 Auxílio dos Mortos

  • Ainda durante a noite do dia 7, Ereandrim contou ao restante do grupo sobre a conversa que havia tido com Eldem e suas descoberta.
  • Rarder, o Necromante
  • O sacerdote voltou a encontrar o conselheiro e perguntou se ele não poderia encontrar alguém que soubesse discernir se o conteúdo da carta que veio com a elfa era verdadeiro. O homem disse que poderia trazer esta informação, mas que não poderia passar a carta toda, tendo em vista que é segredo do reino.• Na manhã do dia seguinte Red pediu que Lanâncoras procurasse um necromante. O mago precisou pedir ajuda de seu tipo Alanor, no colégio elemental. Ele indicou um homem que vive na periferia de Léom. Junto com Red, Lanâncoras foi ao encontro do necromante. Ele fora avisado de que o necromante provavelmente não cobraria em dinheiro.
  • Ereandrim pediu o auxílio de algum rastreador. Sua intenção seria encontrar o rastro do cavalo da mensageira e saber exatamente de onde ela veio.
  • Ainda pela manhã, Red e Lanâncoras se encontraram com o necromante. Ele se mostrou disposto a ajudar se eles lhe trouxessem o crânio do líder de Isalíbel. A dupla queria que ele conversasse com a alma morta da elfa. Receoso, Red apresentou uma contraproposta: ele conseguiria uma autorização para que as mercadorias que Rarder precisa não fossem paradas nas estradas. Um salvo conduto. O necromante gostou da ideia e fez o acordo, dizendo que os encontrariam a noite.
  • Ereandrim encontrou uma rastreadora, que o ajudou a rastrear a trilha que a mensageira havia tomado antes de entrar na cidade de Léom. Vagarosamente, a humana foi descobrindo que a elfa viera de uma trilha na direção do rio Aura. Havia a possibilidade dela ter vindo do sul, e não de Isalíbel, que seria o caminho mais curto desde Âmien.
  • Durante a tarde, Lanânconras conseguiu convencer um guarda a mostrar-lhe onde eles haviam enterrado a mensageira de Âmien. O guarda, muito assustado, temia o que o mago faria frente ao corpo morto da elfa. No entanto, Lanâncoras conseeguiu despistar e disse que apenas queria prestar homenagens.
  • A noite, o grupo abriu a cova na lápide da elfa e percebeu que lá só havia um esqueleto. O necromante, ao tentar usar seus poderes, percebeu que aquela ossada realmente pertencera a elfa que trouxera a mensagem, mas que ela estava morta há mais de um ano.
  • O grupo retornou ao castelo para descansar. Importante destacar que o trio: Kaiser, Lanâncoras e Red não reveleram para Ereandrim as conversas e tratos que fizeram com o necromante, que ainda disse a Red que estava em débito com ele, uma vez que recebeu os salvo condutos mas não foi capaz de realizar sua magia para ajudá-lo.
Léom, dias 7 e 8 do mês do Talento do ano de 1500.

sábado, 5 de outubro de 2019

(SG) Sessão 12

O Mistério de Âmien

  • O grupo conversou com o Rei Azuma, que revelou ao grupo que precisa que eles viajem até Âmien. A mensageira que chegou trouxe uma mensagem de que a rainha Enora estava encerrando a relação com Dantsem e que, além disso, passaria a lhes tratar como inimigos.
  • Retrato de uma criança elfa
    Encontrado com a mensageira
    Red foi conversar com Kalissa, a mensageira élfica. Ela repetiu que foi enviada pela própria Enora. Nervosa, a mulher disse que já havia cumprido sua missão e de que "eles estariam a salvo". Em seguida, subitamente, morreu. Red ainda vasculhou o quarto enquanto os guardas removiam o corpo, encontrando um pequeno bilhete que dizia, em élfico, "eles ficarão bem". Ele também encontrou um retrato pintado de um elfo criança, vestido com trajes nobres e com uma tapeçaria com brasões de Palier ao fundo.
  • Ainda na noite, o grupo foi conversar com Eldem, o conselheiro do Rei. Ele também duvidava da veracidade da mensagem que a elfa trazera, mas disse que Dantsem não podia correr o risco de que ela fosse verdade. Eles ainda precisavam ir a Âmien para ter certeza de que a mensagem era falsa. Várias teorias surgiram, como da elfa ser uma impostora, ou ter sido substituída no caminho até Léom, ou ainda de que uma outra mensagem fora enviada por Enora, mas substituída em virtude da mensageira estar sendo chantageada de alguma forma.
  • Kaiser levantou a possibilidade do grupo viajar de barco pelo Rio Sevides ou Quíris. Porém, ele logo percebeu que não seriam viagens fáceis. No primeiro caso porque o Rio Sevides era guarnecido pelas embarcações de Itéria, e no segundo porque haviam pedras de gelo próximos da foz do Rio Quíris que poderiam acabar com a jornada. No entanto, contornar a península de Dantsem e desembarcar próximo a Novini ainda era uma possibilidade.
  • O grupo estava preocupado em tomar o caminho mais óbvio, que percorria Isalíbel, Samor e Igara, e ser um alvo fácil para uma emboscada, caso esse tenha sido  algum plano Verrogari. Eles então planejaram ir de barco até o sul da península, próximo a Novini, como sugeriu Kaiser, e de lá seguir a pé. Enquanto isso, um grupo iria de isca até Isalíbel, fazendo-se passar por eles. A jornada do grupo deveria ser, primeiro de tudo, secreta. Partida ao raiar do Sol.

Léom, 5 e 6 do mês do Talento do ano de 1500.