(SG) Sessão 63

O sacrifício dos perseguidores

• O intenso combate contra os inimigos prosseguia. O campo de anulação mística permanecia um empecilho, mas o grupo estava lidando bem com ele.

• Suplantar a força dos inimigos exigia que o aventureiros lançassem mão de todas as suas ferramentas. Assim, Landalfo criou novas réplicas de si mesmo e duas já surgiram atirando bolas de fogo e atacando seus inimigos, enquanto a terceira abriu um portal nas proximidades de Kaiser para que ele pudesse vir ao encontro do grupo.

• O arqueiro chegou com sua arma preparada e pegou Kiran, o sacerdote inimigo, de surpresa, alvejando-o em pontos vitais e matando-o instantaneamente. Enquanto isso, Uma das armaduras animadas de Landalfo conseguiu desferir um golpe preciso no olho de Arkaban, o guerreiro inimigo, e praticamente tirá-lo de combate.

• Com a maré subitamente tendo virado para o lado deles, os heróis de Dantsem viram Juv, um dos inimigos, ativar uma magia de terremoto a partir de um objeto mágico. O tremor deu inínio ao desabamento da caverna inteira, mesmo que Landalfo tenha encerrado a magia logo a seguir. Ouangus, o mago, viu a situação terrível em que se encontrava e sumiu em um transporte dimensional.

• Rístia, a líder dos inimigos, parecia determinada a segurar os aventureiros naquela caverna e matar todos naquele local. No entanto, ela teve seus planos frustrados pela própria incompetência enquanto aproximava-se rapidamente para atacar Kaiser. A rastreadora inoculou o próprio veneno em seu corpo por acidente, o que rapidamente começou a fazer efeito e a tornou uma vítima fácil para o arqueiro. O tiro de misericórdia deixou seu corpo suspenso na parede, preso pela flecha que a atravessara.

• Vendo o teto desabar sobre sua cabeças, os aventureiros apressaram-se em sair dali. Landalfo usou o restante da energia de seu cajado para abrir um portal de saída daquele lugar. Todos conseguiram sair, e ainda carregaram os cadáveres de Rístia e Arkaban, os quais pretendima utilizar em rituais para descobrir informações sobre os planos verrogaris.

As cavernas no Monte Pártacus

• No entanto, o tumulto ainda não havia terminado. O tremor provocado do lado de dentro da montanha havia tido reflexos do lado de fora. Uma avalanche se formava pouco acima dos aventureiros e varreria o vilarejo de Nevrija. Assim, auxiliado por Landalfo, Lanâncoras criou um enorme muro de rochas entre a avalanche e a cidade. A neve escoou pela montanha, chocou-se contra o muro e escorreu através dele, desviando cirurgicamente de Nevrija e salvando as casas que haviam sobrevido aos incêndios do dia anterior.

A avalanche e a barreira de Lanâncoras

• Exaustos, os aventureiros se acomodaram no esconderijo de Escarlon e descansaram. O dia seguinte, Dia de Cruíne, era o último do ano e uma data especial para Pedodes, que realizou cultos junto de Lia pelo vilarejo de Nevrija. Ao fim do dia o sacerdote ainda teve um sonho premonitório aos pés dos portões de Cruine, em que um enviado lhe garantiu acesso quando sua missão estivesse concluída. O vingador também descobriu que a caverna que fora utilizada como emboscada pelos inimigos já pertencera a um culto demonista de Fulvina. Enquanto isso, Lanâncoras e Landalfo levantaram informações sobre os espólios que obtiveram dos corpos capturados.

• O primeiro dia do ano novo marcava o momento em que o grupo poderia obter informações muito esperadas sobre os planos verrogaris. Pedodes tinha a capacidade de interrogar os mortos dos quais havia capturado os cadáveres. Restava apenas planejar o que perguntar.

Verrogar, dia 30 do mês da Justiça e Dia de Cruine do ano de 1500 e dia 1 do mês do Conflito do ano de 1501.