O Mistério de Âmien
- O grupo conversou com o Rei Azuma, que revelou ao grupo que precisa que eles viajem até Âmien. A mensageira que chegou trouxe uma mensagem de que a rainha Enora estava encerrando a relação com Dantsem e que, além disso, passaria a lhes tratar como inimigos.
Retrato de uma criança elfa
Encontrado com a mensageira- Ainda na noite, o grupo foi conversar com Eldem, o conselheiro do Rei. Ele também duvidava da veracidade da mensagem que a elfa trazera, mas disse que Dantsem não podia correr o risco de que ela fosse verdade. Eles ainda precisavam ir a Âmien para ter certeza de que a mensagem era falsa. Várias teorias surgiram, como da elfa ser uma impostora, ou ter sido substituída no caminho até Léom, ou ainda de que uma outra mensagem fora enviada por Enora, mas substituída em virtude da mensageira estar sendo chantageada de alguma forma.
- Kaiser levantou a possibilidade do grupo viajar de barco pelo Rio Sevides ou Quíris. Porém, ele logo percebeu que não seriam viagens fáceis. No primeiro caso porque o Rio Sevides era guarnecido pelas embarcações de Itéria, e no segundo porque haviam pedras de gelo próximos da foz do Rio Quíris que poderiam acabar com a jornada. No entanto, contornar a península de Dantsem e desembarcar próximo a Novini ainda era uma possibilidade.
- O grupo estava preocupado em tomar o caminho mais óbvio, que percorria Isalíbel, Samor e Igara, e ser um alvo fácil para uma emboscada, caso esse tenha sido algum plano Verrogari. Eles então planejaram ir de barco até o sul da península, próximo a Novini, como sugeriu Kaiser, e de lá seguir a pé. Enquanto isso, um grupo iria de isca até Isalíbel, fazendo-se passar por eles. A jornada do grupo deveria ser, primeiro de tudo, secreta. Partida ao raiar do Sol.
Léom, 5 e 6 do mês do Talento do ano de 1500.
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