sábado, 9 de novembro de 2019

(SG) Sessão 15



Investigando a caverna do gigante

  • Após o confronto com o gigante, Ereandrin começou a investigar o corpo, assim como Lanâncoras. Kaiser voltou para a caverna.
  • Ereandrin encontrou uma sacola com vários anéis e pulseiras. Uma das pulseiras demonstrou ser mágica, capaz de conceder silêncio para seu usuário por até 1 minuto e meio por dia, ativada e desativada a vontade.
  • Lanâncoras, que buscava algo de interessante no corpo da criatura, não se deparou com nada de útil.
  • Kaiser encontrou um resto de fogueira dentro da caverna. Parecia algo antigo, mas ele encontrou algo que estava quase inteiro. Para ajudá-lo, ele foi chamar a rastreadora. Lanâncoras, que estava próximo, teve um pressentimento de alguém estivera ali, deitado ao lado da fogueira, há pouco tempo atrás. Este alguém possuía uma aura muito forte e foi capaz de deixar um lastro no local.
  • Ereandrim percebeu que a plataforma onde o gigante estava originalmente tratava-se de um túmulo. Havia três símbolos nele: o de Parom, o de Blator e um central, desgastado demais para ser identificado.
  • A rastreadora confirmou a versão de Lanâncoras ao dizer que encontrou entre as cinzas o que parecia ser os restos de uma pele de lobo utilizada por muitos elfos como cama.
  • O grupo inteiro voltou suas atenções para o túmulo. Eles descobriram uma escritura na tampa, mas não souberam traduzi-la possivelmente da Voz da Pedra.
  • Lanâncoras passou por trás do túmulo, mas não identificou nada.
  • Depois de bem investigada a área, o grupo resolveu tirar a tampa do túmulo. Forçando, eles conseguiram derrubá-la no chão, partindo ela em duas. Do lado de dentro, encontraram um esqueleto com uma armadura de couro já bastante corroída pelo tempo. Além dela, um pacote e um pequeno baú.
  • Ao abrir o pacote caíram vários trajes anões, certamente femininos. Ao conseguir abri o baú, Ereandrim encontrou uma coroa ornamentada com seis rubis.
    Túmulo com ossadas de uma anã
  • Kaiser removeu o esqueleto da plataforma de madeira e encontrou uma passagem secreta abaixo do túmulo. Ao abrí-la, deparou-se com uma longa escadaria. Ele e Ereandrim desceram e chegaram a um corredor largo e alto, com eventuais pilares no centro. Após vários metros de caminhada, chegaram a uma  bifurcação onde podiam escutar o som de água corrente. Além disso, perceberam uma marca de garra, não tão antiga, que estava na parede aproximadamente na altura da cabeça dos elfos. Percebendo que isso indicava a presença de uma criatura grande, a dupla resolveu voltar para o grupo.
Dantsem, floresta de Avena, dia 11 do mês do Talento do ano de 1500.

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