sexta-feira, 25 de novembro de 2022

(SG) Sessão 137

A Floresta Preta

    O grupo deixou o Bosque de Monda depois de ter absorvido o conhecimento da titã segunda. Informações importantes foram coletadas, além de magias ancestrais terem sido transmitidas. Lanâncoras e Landalfo poderiam, agora, viajar para fora de Dartel.

    Os aventureiros cruzaram os ares sobre bosque e rio até chegarem na Floresta Preta em busca da madeira mítica que permitira a Torin concluir a arma capaz de destruir a Adaga da Essência. Tal arma, segundo Monda, também teria um efeito devastador sobre demônios se construída com o cabo feito da madeira amaldiçoada da foresta que eles buscavam.

     

    A Floresta Preta era um local profano e amaldiçoado. As árvore putrefatas emanavam um cheiro desagradável e tinham seus galhos retorcidos de forma amedrontadora.

    Torin empunhou seu machado e partiu em direção a uma árvore que ele entendeu ser adequada para a extração da madeira. Porém, o primeiro golpe já fez com que a estranha árvore se movesse como uma criatura consciente. O anão se pôs em posição de defesa, enquanto Cóquem foi obrigado a deixar o seu poleiro sobre uma das árvores quando o galho em que ele estava também se moveu. A floresta amaldiçoada lutava com seus próprios meios.

    Antes de conseguir extrair a madeira das poucas árvores imóveis, o grupo precisaria enfrentar as árvores malditas que tentavam matá-los.

 Datel, Sagaeti, dia 20 do mês da paixão do ano de 1501.

 


 

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