quarta-feira, 23 de novembro de 2022

(VP) Sessão 103

Os protetores de outro mundo

• A escada levou o grupo até uma bifurcação. Tolman queria saber o que encontraria no caminho, assim seguiu para a porta ao sul na tentativa de descobrir o que havia atrás dela.

• A porta aberta pelo feiticeiro dava acesso a um ambiente cheio de gaiolas, duas delas com corpos mortos em seu interior. Com sua magia, Tolman removeu cautelosamente os objetos ainda intactos de uma das vítimas aprisionadas. Sem caminharem muito pelo chão daquela prisão, os aventureiros rumaram para a porta ao norte.

• Uma estranha estátua aguardava na outra sala. Uma representação aproximadamente feminina, mas com seis tentáculos no lugar dos braços. Duque estava ansioso para destruí-la e Tolman deu a autorização. No entanto, a primeira machadada fez a porta da sala se fechar, trancando os aventureiros nela. Drake ficara do lado de fora e não viu as criaturas surgirem imediatamente para atacar seus companheiros.

• Enquanto a batalha se sucedia no lado de dentro, Drake achou mais prudente não tentar abrir a porta, já que Tolman havia detectado uma armadilha nela. Assim, o draconato mesclou-se com a parede com um de seus milagres e tentaria passar pelo lado. Os adversários, porém, eram Ilithids, criaturas com poderes telepáticos avançados. Elas utilizaram uma espécie de onda psíquica que paralizou o dracoanto dentro das paredes, mesmo sem saber que ele estava ali. Tao também ficou paralizado por boa parte da luta, o que deixou Tolman e Duque responsáveis por lidar com o grande número de inimigos.

• Os inimigos foram eventualmente vencidos. Um novo Ilithid foi convocado por alguns Nothics desesperados, um maior e mais poderoso, mas também foi derrotado. Seu corpo, assim como o dos outros, desapareceu no vácuo depois de sua morte.

• Duque queria retornar a sua tarefa de destruir a estátua depois que matou seus inimigos. Mas Tolman notou algo que o preocupou: um veio negro escorria de dentro das rachaduras da estátua. Assim, impediu Duque de prosseguir. Antes de decidirem o próximo passo, o grupo viu o draconato sair da parede, ferido e desnorteado.

Sul de Aguasprofundas, dia 13 de Alturiak do ano de 1490.

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