sexta-feira, 3 de setembro de 2021

(SG) Sessão 85

A luta contra a maldição

• Landalfo, Cóquem e Éperus perceberam que algo estava errado na casa de Rarder. O trio se aproximou com cuidado e notou a presença de duas pessoas no interior da residência, além de Rarder ferido e caído no chão. Eles entraram apressados e perceberam que se tratavam de vampiros. Sem perder termpo com qualquer conversa, o trio partiu para o ataque com seus golpes mais poderosos. As criaturas se mostraram bastante resistentes e perigosas, chegando até mesmo a ferir seriamente Landalfo, mas no fim superaram os mortos-vivos e os deixaram inconscientes no chão.

• O rápido combate deu a chance dos aventureiros ainda encontrarem Rarder vivo, embora com sua vida por um fio. Administrando uma das poções, eles viram o necromante se reerguer e contar-lhes o que havia acontecido: Élean havia chegado há alguns minutos. No entanto, antes dos aventureiros aparecerem, a dupla de vampiros surgiu e atacou ambos. Élean rapidamente desapareceu, deixando Rarder sozinho com as duas criaturas.

Kiv e Mel, os vampiros

• Landalfo e Cóquem levaram Rarder e o corpo dos vampiros decapitados até o templo de Selimon e, depois, até uma capela para que os corpos fossem cremados. Infelizmente, descobriram mais tarde que isso não seria o suficiente para destruir definitivamente as criaturas.

• Kaiser voltou à casa de Rarder para investigar e vasculhar por uma oportunidade de reencontrar a bruxa. Viu vários aldeões na frente da residência que comentavam sobre os estrondos e a confusão que culminaram em dois corpos. Após alguns minutos a ouvir várias teorias, inclusive de que a luta se tratava de uma conspiração verrogari, tomou a atitude de discursar e contar sua própria versão do ocorrido: de que os heróis de Dantsem haviam enfrentado vampiros desgarrados e vencido. De que aquilo nada tinha a ver com Verrogar. Em seguida teve a oportunidade de entrar no boticário do necromante e encontrar seus itens particulares, embora nada de inesperado. Élean surgiu algumas horas depois para ver como a confusão havia se concluído e encontrou o arqueiro e sua noiva. Mesmo com muito desejo de disparar suas flechas contra a bruxa, Kaiser teve auto controle para aguardar por Landalfo e Cóquem retornarem para conversar com ela.

• Cóquem entregou o diário para Élean assim que chegou. Ele esclareceu que a capa do tomo seria entregue pela outra parte do acordo, a de remover a mal que aflige Cóquem. Em seguida, começou a revelar tudo sobre Ildra: de que ela estava se tornando uma vampira serva de Sir Vandros, semelhante aos dois que o grupo havia enfrentado há poucas horas. Este Vandros é muito poderoso, supostamente um vampiro criado no próprio reino de Ricutatis. Ele mesmo ensinou Élean a maldição que juntus lançaram sobre a irmã de Éperus. Com ela, a alma de Ildra permanecerá armazenada na pedra e o detentor dela terá controle total e permanente sobre o vampiro gerado. Em seguida, revelou como quebrar a maldição: o ritual de maldição e de quebra de encantos deveriam ser realizados enquanto a Sinfonia do Duelo permaneceria sendo entoada durante todo o tempo. No instante final, quando a maldição for quebrada, a pedra que armazenaria a alma deve ser destruída imediatamente. Finalmente, ela disse que o grupo tinha apenas mais um dia para quebrar o encantamente antes que a jovem se tornasse uma vampira eternamente.

• O dia seguinte foi de muito trabalho. O grupo se apressou para reunir os materiais que precisaria para quebrar o mal sobre Ildra. Pedodes, Lanâncoras e Torin chegaram neste dia e foram atualizados sobre tudo o que estava acontecendo. Os magos descansaram para terem a energia necessária para o trabalho que começaria naquela noite e se extenderia por 10 horas. Pedodes foi à sua ordem em Léom para procurar pela canção que, supostamente, era um conhecimento comum entre no meio da Ordem da Noite Eterna. Depois de várias horas de pesquisa, ele conseguiu encontrar o livro certo com as melodias.

• Com tudo reunido e Lidjinir convocado para ajudar a quebrar a maldição, o grupo se reunião no quarto em que Ildra se encontrava. Lanâncoras e Landalfo iriam ambos tentarem quebrar o encantamento, enquanto Torin iria preparar sua lâmina mágica para quebrar a pedra quando fosse o momento certo. Após todas as 10 horas de preparo, o momento mais aguardado: a maldição sobre Ildra foi quebrada e Torin desferiu um poderoso golpe em chamas que partiu a pedra rubra. Uma energia escarlate e maligna surgiu de dentro do objeto e foi em direção da moça. Landalfo foi vítima de um poderoso golpe de retorno quando a maldição foi quebrada e acabou inconsciente.

• Ildra acordou e todos estavam preocupados com ela. Algumas feições em seu corpo eram um pouco assustadoras, como suas presas protuberantes e suas unhas crescente em forma de garras. A maioria do grupo foi em direção dela e Pedodes fez uma análise rápida, não identificando nada de anormal além do visível. Observaram o exterior da residência pela janela, animais voadores ao redor, mas nada aconteceu.

Vandros na aparição
para Landalfo

• Landalfo estava inconsciente, mas se viu mergulhado em uma espécie de pesadelo. Um campo queimado e fumaça era o ambiente. Nessa paisagem ele viu um cavaleiro de armadura escura e um elmo que lembrava uma caveira. Era Vandros, que logo se apresentou e disse que o grupo não deveria tê-lo interrompido e que os caçaria por isso. A conversa revelou que o cavaleiro e Fariel eram aliados. Enquanto isso Cóquem explicou para Pedodes sobre o anel amaldiçoado que Landalfo estava utilizando. Depois de alguns instantes de conversa, chegaram a conclusão de que conseguiriam remover o acessório somente cortando seu dedo, o que o napol faria sem pestanejar. Mas o mago acordou no último momento e os impediu.

• Cóquem conseguiu controlar os movimentos do alquimista e forçá-lo a ficar parado por tempo suficiente para para que o dedo dele fosse cortado. O napol removeu o anel do dedo e resistiu contra a maldição iminente. Pedodes colocu a jóia em um saco de couro e não a tocou.

• Éperus pareceu mais animado imediatamente depois que Ildra foi libertada de sua maldição. Com isso, os dias seguintes foram de planejamento com a batalha que se aproximava. Kaiser animou os soldados e todos discutiram com Katrius sobre os temais mais delicados, inclusive sobre uma possível intervenção de Marana, como da primeira vez. As tropas inimigas já estavam aos portões e sangue estava prestes a ser derramado.

Dantsem e Eredra, dia 26 a 30 do mês da água do ano de 1501.

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