Decidido que eles partiriam para Virena através das colinas de Calco, em vez de seguirem por Conti e cruzarem as montanhas, eles partiram rumo ao sul com sua comitiva. Eles já haviam cruzado por estradas melhores, mas ela era suficiente para manter inteiras as ferraduras e as rodas da carroça de Finwe.
No segundo dia de viagem, já com uma neblina tomando conta do tempo, eles perceberam um trio de cavaleiros se aproximando. Eles pararam à beira da estrada para permitir a passagem dos apressados cavaleiros, mas eles pararam e vieram conversar.
"- Vocês são a Companhia Finwe?", perguntou o mais velho deles, de espada na bainha. Na conversa que se seguiu os cavaleiros disseram que eram aldeões de uma pequena vila na montanha que estava sendo atacada por demonistas. Eles ouviram falar da Companhia que matou um malfeitor em Principado Antigo e que ela estaria em Doca do Vale, então correram para buscar ajuda.
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Crau e seus dois acompanhantes |
Eles desviaram-se de seu caminho para Virena por uma estrada vicinal, onde tomaram um rumo bastante vertical até alcançarem, no fim tarde do dia seguinte ao que haviam partido de Doca do Vale, a pequena comunidade onde os cavaleiro residiam. Resolvendo não descansar, eles prosseguiram noite adentro até o acampamento dos ditos demonistas.
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Era uma noite turva devido a baixa visibilidade provocada pela neblina. O grupo percebeu o acampamento inimigo com vários bandidos em volta de uma fogueira. Com o tempo e a surpresa ao seu lado, a Companhia Finwe se organizou de forma que atiradores ficassem em disparando magias e flechas para atrair os inimigos, enquanto os combatentes à curta distância os iriam esperar para emboscá-los.
Os primeiros segundos de combate começaram com Azurius disparando uma bola de fogo sobre os alvos. Não foi muito eficiente em termos de danos, mas serviu para atraí-los até o grupo.
O combate de verdade estava prestes a começar.
Calco, Anaesi e Basvo, 6º e 7º dia do Mês do Ouro do ano de 1500.
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