Viajando rápido
O grupo amanheceu no acampamento criado por Zeed. Giles foi o primeiro a acordar logo nos primeiros raios de sol e presenciou Finn disparando uma flecha para o céu. Desconfiado, o clérigo foi até o caçador inquiri-lo sobre sua atitude. Enquanto Finn explicava que tratava-se de um costume de seu povo, Dalaran se aproximou para ouvir a conversa. Embora o clérigo tenha ficado desconfiado, o paladino lhe acalmou dizendo que conhecia tal costume e que pertencia a elfos de muito longe.
O restante do grupo levantava acampamento e preparava-se para partir quando Guark chegou de algum passeio que estava realizando. O dragão chegou em sua forma natural e logo tornou-se humano. Ao mesmo tempo, uma revoada de corvos chamaram a atenção do grupo, que não entendia como aqueles pássaros estavam ali.
Zeed indagou o dragão sobre o sinal, mas ele disse que nem os viu. O bardo sabia que tais criaturas não deviam estar naquela floresta, mas também não tinha nenhuma pista se aquilo poderia significar algo diferente. O grupo tentava relacionar com o covil de Guark ou algo do gênero, mas nada se confirmou. Nem mesmo Finn ter escalado uma árvore pareceu ter lhes dado alguma pista clara. Contudo, o elfo percebeu que os corvos voavam para o oeste, para o mesmo lado onde o grupo se dirigia.
Os dias seguintes foram de uma viagem bem mais rápida do que a que vinha acontecendo até então. Finn seguiu orientando o grupo nos atalhos da floresta e Tom foi acatando as orientações. Logo eles perceberam que o caçador era muito mais experiente ao se deslocar nesse tipo de terreno.
Em apenas dois dias, o grupo chegou à Vila do Pântano.
No terceiro dia de viagem, no meio da tarde, o grupo conseguiu chegar até a Vila do Pântano da anciã Lithira. Eles foram direto à casa no tronco da árvore e foram recebidos por Gindala. Em pouco tempo a anciã se fez presente e conversou com o grupo.
Dalaran e os outros explicaram a senhora que eles não haviam conseguido trazer uma escama do Dragão Negro para ela, mas que estavam sob posso do Cajado dos Dragões e haviam expulsado Ruflon. Lithira pareceu momentaneamente satisfeita, mas logo achou que o grupo não fez o que prometera. Sua intenção era expulsar permanentemente o maligno Ruflon, pois eles não sabem quanto tempo o efeito do comando do cajado iria durar. Assim, um pouco contrariada, a velha voltou para seus aposentos.
Imediatamente, Zeed e Dalaran passaram a assediar as duas gêmeas. A dupla estava muito interessada em tudo que as lindas mulheres tinham a oferecer. O restante do grupo não estava tão preocupado com tais sensações da carne. Depois de bastante insistência, Zeed convenceu as gêmeas de irem à estalagem beberem um pouco. Tom foi o designado para ficar responsável por cuidar da anciã no lugar delas, embora Stor o tenha acompanhado e Finn tenha ficado na rua, longe dos outros.
Enquanto Demétria, Zeed, Dalaran, Rédon e Giles seguiam as gêmeas Tindara e Gindala até a estalagem, Finn conversou com Guark. Eles trocaram algumas palavras e depois o dragão partiu para alguma caminhada. Finn ficou no aguardo.
As conversas na estalagem não duraram muito tempo. O hidromel que o jovem Pratis dispôs era velho e forte. Rapidamente, Zeed e Gindala ocuparam um dos quartos, enquanto Dalaran, Demétria e Tindara ocuparam outro. Giles e Rédon ficaram a ver navios, e retornaram para a companhia de Tom e Stor. Antes que clérigo entrasse na cabana do tronco da árvore, contudo, Finn o chamou para uma conversa rápida sobre a segurança do cajado das tempestades. Giles continuava a não confiar no elfo e esta conversa não ajudou em nada a melhorar seus sentimentos sobre o caçador.
Era quase manhã. Zeed e especialmente Dalaran estavam cansados e adormecidos devido a noite de prazeres que haviam tido. Finn, que estava no pântano sobre uma árvore, viu quando Tindara saiu da estalagem carregando o Cajado dos Dragões. Imediatamente o elfo a abordou e ordenou que ela largasse a arma. A humana negou prontamente, mas, antes que o elfo pudesse reagir, Guark chegou batendo asas e rugindo. O elfo, mesmo com seu treinamento contra dragões, viu-se em situação de grande desvantagem e escondeu-se atrás de uma das cabanas. Gindala encolheu-se assustada e ordenou, por impulso, que a criatura parasse - e Guark parou.
Giles saiu ao pântano e viu Tindara encolhida no meio da passarela de madeira e foi até ela. A humana não queria entregar o cajado. Dalaran, que acordara-se com o rugido de Ruflon, saiu desnudo para o pântano e fez uso de suas influências divinas para comandar Tindara a largar o artefato. Giles, que já estava muito próximo, aproveitou a situação para pegar o item do chão.
Guark, que estava ao lado e parado, parecia enfurecido. Giles lhe disse para acalmar-se e voltar a forma humana, e assim aconteceu. Dalaran se aproximou do clérigo e pediu o cajado, o que foi negado por Giles, que alegava que ele cuidaria melhor do artefato. Sem ter muitos argumentos, o paladino aceitou e foi falar com Finn, que o chamava, enquanto Tindara retornava para a cabana da anciã.
Giles ordenou ao dragão que descansasse e, em seguida, voltou à cabana na árvore. Dalaran e Finn conversavam reservadamente, com o elfo dizendo que não gostava da forma como Giles havia manipulado Guark. O paladino não fez caso do ocorrido, acreditando que os atos do clérigo foram normais, embora ele lamentasse ter perdido o controle do artefato. Assim, Dalaran voltou para o quarto com Demétria.
O barulho enorme que a chegada do dragão provocou e os gritos de ordem que foram bradados durante a confusão acordaram Zeed e Gindala. Os dois, contudo, dedicaram-se a mais momentos de prazer e fingiram que nada acontecia do lado de fora - no fim, não souberam o que houve. Foi apenas de manhã que a gêmea Gindala descobriu que sua irmã havia deixado a estalagem de noite e, então, apressou-se para encontrá-la. O trio Zeed, Demétria e Dalaran (desta vez vestido) também partiram até a cabana na árvore para conversar com todos sobre os últimos acontecimentos.
O restante do grupo levantava acampamento e preparava-se para partir quando Guark chegou de algum passeio que estava realizando. O dragão chegou em sua forma natural e logo tornou-se humano. Ao mesmo tempo, uma revoada de corvos chamaram a atenção do grupo, que não entendia como aqueles pássaros estavam ali.
Zeed indagou o dragão sobre o sinal, mas ele disse que nem os viu. O bardo sabia que tais criaturas não deviam estar naquela floresta, mas também não tinha nenhuma pista se aquilo poderia significar algo diferente. O grupo tentava relacionar com o covil de Guark ou algo do gênero, mas nada se confirmou. Nem mesmo Finn ter escalado uma árvore pareceu ter lhes dado alguma pista clara. Contudo, o elfo percebeu que os corvos voavam para o oeste, para o mesmo lado onde o grupo se dirigia.
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Os dias seguintes foram de uma viagem bem mais rápida do que a que vinha acontecendo até então. Finn seguiu orientando o grupo nos atalhos da floresta e Tom foi acatando as orientações. Logo eles perceberam que o caçador era muito mais experiente ao se deslocar nesse tipo de terreno.
Em apenas dois dias, o grupo chegou à Vila do Pântano.
As gêmeas, de novo
No terceiro dia de viagem, no meio da tarde, o grupo conseguiu chegar até a Vila do Pântano da anciã Lithira. Eles foram direto à casa no tronco da árvore e foram recebidos por Gindala. Em pouco tempo a anciã se fez presente e conversou com o grupo.
Dalaran e os outros explicaram a senhora que eles não haviam conseguido trazer uma escama do Dragão Negro para ela, mas que estavam sob posso do Cajado dos Dragões e haviam expulsado Ruflon. Lithira pareceu momentaneamente satisfeita, mas logo achou que o grupo não fez o que prometera. Sua intenção era expulsar permanentemente o maligno Ruflon, pois eles não sabem quanto tempo o efeito do comando do cajado iria durar. Assim, um pouco contrariada, a velha voltou para seus aposentos.
Imediatamente, Zeed e Dalaran passaram a assediar as duas gêmeas. A dupla estava muito interessada em tudo que as lindas mulheres tinham a oferecer. O restante do grupo não estava tão preocupado com tais sensações da carne. Depois de bastante insistência, Zeed convenceu as gêmeas de irem à estalagem beberem um pouco. Tom foi o designado para ficar responsável por cuidar da anciã no lugar delas, embora Stor o tenha acompanhado e Finn tenha ficado na rua, longe dos outros.
Enquanto Demétria, Zeed, Dalaran, Rédon e Giles seguiam as gêmeas Tindara e Gindala até a estalagem, Finn conversou com Guark. Eles trocaram algumas palavras e depois o dragão partiu para alguma caminhada. Finn ficou no aguardo.
As conversas na estalagem não duraram muito tempo. O hidromel que o jovem Pratis dispôs era velho e forte. Rapidamente, Zeed e Gindala ocuparam um dos quartos, enquanto Dalaran, Demétria e Tindara ocuparam outro. Giles e Rédon ficaram a ver navios, e retornaram para a companhia de Tom e Stor. Antes que clérigo entrasse na cabana do tronco da árvore, contudo, Finn o chamou para uma conversa rápida sobre a segurança do cajado das tempestades. Giles continuava a não confiar no elfo e esta conversa não ajudou em nada a melhorar seus sentimentos sobre o caçador.
Uma noite de prazeres e descuidos
Era quase manhã. Zeed e especialmente Dalaran estavam cansados e adormecidos devido a noite de prazeres que haviam tido. Finn, que estava no pântano sobre uma árvore, viu quando Tindara saiu da estalagem carregando o Cajado dos Dragões. Imediatamente o elfo a abordou e ordenou que ela largasse a arma. A humana negou prontamente, mas, antes que o elfo pudesse reagir, Guark chegou batendo asas e rugindo. O elfo, mesmo com seu treinamento contra dragões, viu-se em situação de grande desvantagem e escondeu-se atrás de uma das cabanas. Gindala encolheu-se assustada e ordenou, por impulso, que a criatura parasse - e Guark parou.
Giles saiu ao pântano e viu Tindara encolhida no meio da passarela de madeira e foi até ela. A humana não queria entregar o cajado. Dalaran, que acordara-se com o rugido de Ruflon, saiu desnudo para o pântano e fez uso de suas influências divinas para comandar Tindara a largar o artefato. Giles, que já estava muito próximo, aproveitou a situação para pegar o item do chão.
Guark, que estava ao lado e parado, parecia enfurecido. Giles lhe disse para acalmar-se e voltar a forma humana, e assim aconteceu. Dalaran se aproximou do clérigo e pediu o cajado, o que foi negado por Giles, que alegava que ele cuidaria melhor do artefato. Sem ter muitos argumentos, o paladino aceitou e foi falar com Finn, que o chamava, enquanto Tindara retornava para a cabana da anciã.
Giles ordenou ao dragão que descansasse e, em seguida, voltou à cabana na árvore. Dalaran e Finn conversavam reservadamente, com o elfo dizendo que não gostava da forma como Giles havia manipulado Guark. O paladino não fez caso do ocorrido, acreditando que os atos do clérigo foram normais, embora ele lamentasse ter perdido o controle do artefato. Assim, Dalaran voltou para o quarto com Demétria.
O barulho enorme que a chegada do dragão provocou e os gritos de ordem que foram bradados durante a confusão acordaram Zeed e Gindala. Os dois, contudo, dedicaram-se a mais momentos de prazer e fingiram que nada acontecia do lado de fora - no fim, não souberam o que houve. Foi apenas de manhã que a gêmea Gindala descobriu que sua irmã havia deixado a estalagem de noite e, então, apressou-se para encontrá-la. O trio Zeed, Demétria e Dalaran (desta vez vestido) também partiram até a cabana na árvore para conversar com todos sobre os últimos acontecimentos.
Floresta das Serpentes, Terras Centrais do Ocidente, dias 03 a 05 de Nightal, a Nevasca, do ano de 1480
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