(SG) Protagonistas

Lanâncoras de Léom

Oliver de Leon e  Druriem, ambos magos foram mortos por uma maldição em Efrin, orfão antes de completar seu 1º ano de idade Lanancoras de Leon foi acolhido por seu tio Allanor em uma ordem de magos em Leon por ser um Elfo-dourado desde jovem ja demonstrava aptidão nata para a magia, passou até sua idade adulta dentro da sede da ordem, logo nao conhece nada sobre o reino a nao ser o que lia e ouvia-se falar. Muito estudioso e devoto foi convidado a se retirar de uma reunião da ordem o que o deixou muito preocupado. apos as portas se abrirem, ele foi chamado, e em comum acordo a ordem achou por bem e necessario que ele entrasse em contato com o mundo externo pois somente a experiencia vivida traria o conhecimento que ele buscara. Foi lhe entregue um pergaminho com um pedido de ajuda de Dantsem. Pedindo a ordem que se possivel enviasse alguem para ajudar a solucionar um problema. Lanancoras não sabe onde nasceu, e nem quem foram seus verdadeiros pais. Seu tio teme que ao saber a historia que matou seus pais ele queira sair em busca de vingança, mas ainda nao esta preparado. um trauma que ainda precisa resolver. Mas como esta muito entusiasmado em ter sua 1ª missão de verdade que nao seja alcançar bebidas e limpar o salão da ordem ele ve ali a oportunidade que precisa para crescer.


Kaiser Siegfried

Conde Viniti Asterio assumiu matrimônio com Auriel. Desse casamento, nasceu Kaiser, em 1460. Apesar de filho legítimo, eh o terceiro herdeiro. Assim, quando o conde faleceu, Auriel saiu da vida pública de condessa e retornou ao seu lar, em 1466. Ela.mesma fez questão de treina-lo, vindo a falecer em 1488, quando Kaiser herdando o arco de sua mãe resolveu aventurar-se e conhecer o mundo fora das fronteiras tranquilas de Siltram.


Pedodes

Pedodes, "O Mestiço Vingador"

Nunca se soube ao certo onde ele nasceu, provavelmente na cidade de Franges em Luna, talvez seus pais fossem artistas itinerante ou quem sabe seja o bastardo de algum nobre que não suportou a idéia ter um filho mestiço, talvez ainda eles tenham achado que cabia ao deus da Vida e da Morte decidir o destino daquele pequeno meio-elfo. O certo é que alguém o levou até uma área afastada da cidade onde existia um templo de Cruine, na porta do qual foi abandonado, mas os sacerdotes daquele tempo o viram como uma dádiva de seu Senhor e decidiram cuidar da criança para que ela tivesse uma chance de fazer com que sua existência pudesse ter um significado.

Samnas sacerdote responsável pelo templo o tratava como um filho, tinha um apreço tão grande pela criança que alguns anos depois, quando foi designado a servir na congregação da ordem em Saravossa, o levou junto como seu acolito e aprendiz. O garoto desde muito cedo demonstrava grande devoção pelo seu deus, além de dar fortes indícios de que possui o dom de evocar as graças concedidas pelos deuses aos seus predestinados mais fieis.

Rapidamente o jovem se destacou perante os demais acólitos e foi sagrado como noviço da ordem de Cruine, embora o seu apadrinhamento fosse visto por muitos como o motivo, a verdade é que demonstrava um dom natural para o serviço do altar, assim como para o estudo da regra e também para as práticas militares.

Com o passar dos anos o agora jovem sacerdote também passa a chamar atenção pela sua grande estatura e enorme força, muito além do comum para sua raça. Nesse momento já se destacava perante os demais sacerdotes e chamava atenção de seus superiores. Pouco tempo depois fora convocado para um período de estudos e treinamentos na seda da Ordem, situada na alto da Cordilheira da Navalha, no território de Luna.

Seus talentos foram comprovados durante um curto período de testes e em poucos meses foi convidado para iniciar os estudos e ser apresentado à profunda doutrina da Ordem, a fim de se tornar um Vingador Negro, e fazer parte do grupo de elite da Ordem da Noite.

Passados alguns anos, recebeu das mãos do próprio líder da ordem o“Grande Ceifador”, a sua armadura e sua espada de Vingador Negro, isto diante dos olhos de Samnas, que a esse tempo figurava entre os Alto-Comandantes da Ordem. Apos isso realizou diversas tarefas em nome da ordem, sempre se destacando por atitudes nobres e capacidade de combate.

Sempre foi visto pelos seus pares como um companheiro leal e corajoso, e assim como seu deus busca sempre a justiça. Apesar de introspectivo é um bom amigo, possui bom coração e está sempre disposto a ajudar quem precisa. Apesar de ser uma pessoa de poucas palavras possui um grande carisma sendo bem atencioso e educado no trato com as pessoas de bem. Em missão é sempre muito focado e objetivo, e não tem compaixão com aqueles que ameaçam o ciclo natural da vida.

Fisicamente se não fossem suas orelhas pontudas passaria facilmente por um humano pois possui espantosos 2,02 metros, algo pouco comum a sua raça, embora não seja tão corpulento possui grande força física, mas sua herança élfica fica evidente pois apesar da altura possui certa agilidade em seus movimentos. Pelos muitos anos vividos nas cavernas da sede da ordem possui uma pele pálida, que contrasta com o negro de seus cabelos e de suas vestes. Tanto tempo privado da luz do sol, fez com seus olhos passassem a sentir certo incomodo quando expostos a muita luz, assim como se sentem confortáveis em ambientes com pouca ou nenhuma iluminação.

Quando em missão enverga uma couraça parcial negra, um grande escudo também negro com o símbolo da Ordem em meio. A placa peitoral da couraça também ostenta, em alto relevo, o símbolo da Ordem. Um elmo fechado, também negro, em forma de crânio de caveira pode ser visto em sua cabeça dando um aspecto assustador. Por cima da armadura veste um grande manto negro. Possui um medalhão mágico com o símbolo de Cruine imantados com magia, que permite ao usuário sentir a presença e a aproximação de mortos vivos e demônios.

Como arma possui uma das espadas sagradas da Ordem, conhecidas como “Vingadoras Sagradas”, feitas com metal extraído das entranhas da própria cordilheira, adornadas com caveiras e inscritas com orações na língua dos mortos. Além da espada possui duas machadinhas que utiliza para arremessar em seus adversários.

A algumas semanas Pedodes foi chamado para uma reunião na sede da ordem, da qual participaram todos os Alto Comandantes e o "Grande Ceifador". Nessa reunião foram citados diversos relatos e depoimentos que indicam que algo grande está acontecendo em Tagmar e ameaçando o Ciclo da Vida, e alguns vingadores foram escolhidos para visitar os diversos reinos do continente e buscar informações e provas concretas do que se trata tal ameaça. Desta forma ele partiu em missão em busca de provar a seu mentor que ele tomou a decisão certa ao acolher aquele pequeno mestiço.


Landalfo

Filho de Rantag Neto de Ramat.

Nascido na Floresta de Amiem na Cidade Dourada no mês de Pailer no brasvo dia 6 as 18:00 horas banhado pela lua Minguante.

As arvores desta floresta são gigantescas e extremamente fechadas, porém não com um ar sombrio e sim belo, quando o sol bate nas folhas se vê um brilho dourado tornando esse local calmo como se tudo fosse mais lento e fluido os moradores fazem suas casas dentro dessas arvores sendo ligadas por estruturas de madeira e vime, e grandes escadas bem adornadas descem sem fim até chão bem-vindo a Cidade Dourada.

Ramat seu avô era alquímico e servia a coroa, saiu em uma viagem a centena de anos e nunca mais se teve notícias.

Agora seu pai Rantag viúvo com dois filhos, era o Mago Alquimista que prestava serviço a rainha Enora, ele era incumbido das magias de proteção para as masmorras anti-magia, estatuas guardiãs, pergaminhos entre outros e também na elaborada e complexa arte da herbologia, curiosamente vivia comentando sobre um artefato que poderia trazer mortos a vida usando seu poder para criar um elixir que contraria as leis de Cruine.

Landalfo teve uma infância muito boa se mostrou uma criatura com grande poder arcano e logo sedo aprendeu a arte de seu pai, a alquimia, ajudando-o com o serviço no reino chegou a lutar ao lado do exército da cidade dourada e viajou muito pela região.

Mas a algum tempo a cidade anda estranha, acontecimentos estranhos vinham se mostrando, como nobres saindo na calada da noite outros desaparecendo preocupou seu pai Rantag foi ao encontro de Landalfo.

Em Uma noite chuvosa e com muitos relâmpagos seu pai, Rantag o acorda de maneira abrupta, pedindo que pegasse sua irmã Lili e suas coisas e corresse para o “refúgio” pois algo terrível estaria para acontecer, então me levanto rápido pego minhas coisas e me preparo para sair, quando meu pai diz:

Filho espere!

Exclamou Rantag com uma caixa muito bonita e com adornos bem trambalhados em suas mãos, a colocou à sobra a mesa, ao abrir vi um Robe de couro muito bem feito e adornado com detalhes em um tipo de fios de ouro e em seu peito uma pedra tímida na cor verde. (Herança Robe +9ab defesa +2! Vide caracterização)

Filho não esperava te dar esse presente nesse momento, porém as circunstâncias me levaram a isso, esse robe foi de seu avô Ramat e passou de geração a geração, ele protegera você das adversidades desse mundo, esse mundo e muito perigoso não se esqueça de tudo que ensinei.

Exclamou Rantag com os olhos marejados, e relutante em soltá-lo. E disse:

Vá e que Pailer guie seu caminho!

Landalfo teve medo de perguntar onde seu pai iria pois temia já saber a resposta.

O abracei e sai ao encontro Lili! Sua irmã era bem jovem e bonita mais não tinha aptidões magicas, então decidiu se alistar na guarda da cidade, porém ainda estava em treinamento.

No meio da viagem até o “refugio “em meio a chuva, fomos emboscados por arqueiros na floresta, ataquei com tudo que haviam me ensinado, acabei derrotando os arqueiros, porem quando olho para Lili já era tarde demais, ali prostrado com Lili em seus braços ele fez uma promessa de que encontraria uma maneira de trazê-la de volta e destruir todos que estivessem envolvidosnessa trama que tirou seu pai e sua irmã, e depois disso como conduta ele nunca deixará um amigo para traz em batalha (-2 vide caracterização código de conduta)

Quando se recuperou do acontecido ao olhar os corpos estirados no chão ele viu ele já sabia por onde começar... Láufior pois nos corpos dos elfos havida um pergaminho com seu nome:

Hoje ele precisa encontrar a Bussola Astral da qual já tem uma parte e assim encontrar uma maneira de achar seu pai e salvar sua irmã encontrando o ingrediente para o elixir da vida, pois se ele não conseguir pelo menos ira vingá-los.

E no fim erradicar do mapa todos que estão envolvidos na trama até que o ultimo pague!

OBS: Landalfo tem um homúnculo de nome James que o acompanha e o ajuda em tudo e uma armadura animada que colocou o nome de Lili em homenagem a sua irmã.


Coquem Etù

Sempre falante, manipulador e ambicioso *Coquem Etú consegui com uma certa dificuldade um chance de ter voz ouvida por sua realeza através de atitudes diplomáticas, com isso conseguiu ate ser reconhecido como emissário de sua rainha.

Porem , Coquem queria mais, e com uma pequena negociação (o que tem um certo dom) conseguiu convencer parte da corte real a ser aceito na mesma caso tenha sucesso em conseguir novos acordos comerciais e expansão do seu reino, tendo em mente um dia poder ser dono de uma parte das terras selvagens em um futuro distante.


Bom, sou Torin Rurik (Poderoso Artesão) filho de Glorinit (Doador de Prata), nascido e criado em Acordo, grande cidade mercantil governado por um rei humano e um rei anão, venho de uma antiga linhagem de artesãos muito famosos por trabalhar a prata. Minha família possui encomendas por toda vizinhança de Acordo.

Dizem que os anões nascem da terra. Eles não estão muito enganados. Minha mãe me concebeu no interior do monte Ukik, numa noite fria onde apenas o calor da forja nos mantinha aquecidos. Ela estava ajudando meu pai a manter a forja acesa, pois estavam com suas encomendas atrasadas. Para um anão a palavra vale mais que ouro. Assim que eu nasci, disse meu pai que meu primeiro brinquedo foi um cutelo.

Minha mãe me instruiu sobre os ensinamentos de pedra de Blator e meu pai desde pequeno me forjou em armas e o caminho do metal. Quando finalmente cheguei a mocidade fui enviado a ajudar na reabertura da rota de comércio que ligavam a Acordo, lá seria meu teste de fogo, se voltasse vivo honraria minha família e me tornaria um adulto. Só que isso mudou algo em mim, pedi permissão ao meu velho pai para ir em busca da minha própria riqueza e me despedi de minha mãe que estava com lagrimas nos olhos. Lembro-me de suas palavras "Que a vitória esteja em seus braços"

Parti sem destino com uma caravana para Tória onde tive minha primeira cicatriz de batalha. Uns sacerdotes roubaram um artefato de Sevides, e fui contratado para auxiliar um grupo de busca deste tal item, ao encontrarmos o esconderijo desta seita tivemos um confronto com os seus seguidores. Um acólito com um bastão de madeira partiu meu escudo ao meio. onde eu aprendi que não se deve subestimar a fé de uma pessoa. A luta com o sumo sacerdote foi muito difícil, pois ele havia evocado seu Apelo. Todos meus companheiro tiveram muita dificuldades para derrotar o Apelo, e o estado do grupo estava deplorável para enfrentar o sumo sacerdote, utilizando a ultima de minhas forças consegui um golpe perfeito e derrubei o mesmo, mas estava ferido mortalmente, caiu junto. Só esto aqui a relatar essa história por causa de servo de Krizagon tem me curado. Agora já chega! tenho mais história, mas deixa pra outro dia.

Relato contado ao Bardo Azul.

Ao retornar para casa, depois de 10 anos de aventuras, Descubro que meu tio avô havia falecido e como fui o único voltado para caminho das armas me deixou uma herança. Uma espada de Crezir, mas com o designo de apenas ser digno dela se me alistasse e a usasse em uma guerra. Honrei esse último pedido de meu avô, estou alistado, mas falta algo.

Diante ao treinamento militar tive bastante conhecimento sobre as técnicas de construção de armas verrogaris, um povo interessante voltado ao militarismo, e segui o caminho da infantaria.

O rei anão interessado montar uma cavalaria com animais exóticos, fez um pedido ao rei Azuma de Dantsem, onde estava a mais de 5 anos em guerra com Verrogar, para lhe enviar um hábil domador de animais exóticos , se assim fosse feito, lhe enviaria um anão com conhecimentos e cerco e infantaria. Rapidamente me prontifiquei ao meu comandante para essa missão, mas tive que derrotar outros dois candidatos em campo com armas de treino. E aqui estou eu, três semanas já se passaram, auxilando o conselhos de guerra sobre cerco verrogaris.


Red, aposentado e perigoso

Nasceu na Floresta Finlaril, tinha dois anos quando os exércitos Bankid invadiram a Floresta do Arqueiro e incendiaram milhares de hectares que culminou com a morte de centenas de elfos, entre eles o Rei Gáltilo de Amien e os pais de Celegorm, que foi salvo por uma humana sacerdotisa de Crezir, mas antes teve parte do corpo queimado pelas chamas. A clériga salvou a vida de Celegorm, porém as marcas ficaram nele por toda a vida do jovem elfo.

Os trinta anos seguintes da vida de Celegorn, foi vivendo escondido entre os Montes Crassios, sob a proteção de sua tutora. A clériga faleceu e deixou de presente um anel com uma pérola negra e sua espada longa de metal vermelho que era chamada de fúria, únicas lembranças de sua mentora. A guerra contra a seita terminara e Celegorn tentou voltar para Amien, seu reino natal, porém sua aparência e a desconfiança de seus pares impediram de entrar no reino dos elfos, restando viver entre os humanos.

O treinamento recebido pela sacerdotisa fez de Celegorn um grande combatente e pelo ano de 1450 DC, um rei da antiga dinastia de Verrogar, chamado Athos I, declarou a independência de Verrogar, que não mais pertencia a Unificação comandada por Saravossa. Para garantir seus planos Athos I reestruturou os exércitos e contratou grandes guerreiros treinar os Leões Rubros, foi nesta época que Celegorm entrou para as fileiras do Exército de Treva.

Nas décadas seguintes Celegorn treinou os melhores guerreiros de Verrogar, entre eles Idhor Maximus e Verdigius Avios. A aparência ameaçadora de Celegorm e sua fé me Crezir, sua sede por sangue e habilidade como espadachim lhe renderam o apelido de Red, que depois de anos passou a ser de fato seu nome.

Após quase 40 anos como capitão dos leões rubros, Red aposentou sua espada quando conheceu uma humana de Poterval chamada Glória, foi a única pessoa que conheceu o coração de Red. Foram os 30 anos mais felizes da vida de Celegorn, mudou-se para a Floresta de Marvion e foi viver do cultivo e criação de animais e com ela teve dois filhos. Sua amada morreu de velhice, a partir dai tudo na vida de Celegorn virou do avesso.

A notícia da morte do príncipe Ramus, foi uma tragedia anunciada e a morte do Rei Athos I, fez com que Celegorn ficasse cada vez mais recluso, pois temia uma guerra que não demorou. Por longos cinco anos Celegorn conseguiu se manter escondido na floresta com seus dois filhos, Glória e Bravo. Porém durante uma tarde, enquanto descansava um grupo de Verrogaris invadiu seu território, seus filhos estavam na clareira ao redor de sua casa, o sono pesado de Celegorn impediu de ouvir os gritos de sua filha enquanto era invadida, ou os gritos de seu filho quando foi torturado.

Celegorn acordou. Mas eles já tinham ido embora e com os Verrogaris as vidas de seus filhos. Foi o fim da vida de Celegorn, agora só existia Red.

Red tem 105 anos e 1,79 cm, sua vida no campo manteve seus músculos em forma. Ele foi é uma lenda entre os soldados Verrogaris, apesar de ser um elfo. Sua face queimada e com uma tatuagem de um leão rubro, aliada a sua habilidade como espadachim fez dele famoso. Além disso, Red foi mestre de dois dos generais Verrogaris, entre eles Idhor Maximus. Depois que casou com Glória, fez uma promessa a Sevides e nunca mais pegou em armas, passaram-se mais de vinte anos o que deixou Red enferrujado, porém seu nome ainda é lembrado nas tavernas de Verrogar. Agora com a morte dos filhos, Red pegou sua velha armadura do baú, amolou sua velha companheira de batalha "Fúria" e decidiu parar a guerra, mas nem mesmo ele sabe como vai fazer.

Era o mês da Rosa do ano de 1500 quando o Rei Azuma e Red chegaram a conclusão de que ele não poderia mais participar das missões no interior do reino Verrogari. O grupo estaria partindo atrás de um bardo famoso e que conhecia muito a história daquele reino, e tanto o rosto conhecido quanto a história famosa de Red poderia atrapalhar o plano.


Ereadrim Liadon

Nascido no Reino Élfico de Amiêm, Ereandrin Liadon, desde cedo foi instruído nas artes arcanas por seu pai, Alanian Liadon que fora juntamente com o Rainha de Amiêm, Enora, remanescentes da antiga dinastia élfica do 2º Ciclo, que lutaram juntamente com os moldas naquele período. Crescendo dentro da Floresta de Melran e seguindo os Dogmas do Criador dos Elfos e Senhor do Conhecimento, Ereandrin cresceu tendo amor primeiramente pela sua linhagem e respeitando toda a hierarquia de sua família, pois é o ultimo filho de Alanian, como também possuía o mesmo amor pelas Artes Arcanas e pela Natureza que o cercava.

Seu pai contou-lhe toda a historia de seu povo e principalmente a saída das terras élficas que se sucederam depois da queda de Saravos, fazendo com que seu povo fosse para a Floresta de Amiêm. Seus préstimos na proteção do Condado de Melran, de forma sábia e pacifica, elevaram a cada ano que se passava o nome não apenas seu, mas também de sua família dentro do condado. Ao completar a idade adulta, seu pai lhe entregou em segredo uma carta da própria Rainha para uma missão de suma importância sobre o que estava a acontecer no Reino de Dantsen, mais especificamente investigar os verdadeiros motivos que estão relacionados a invasão de Verrogar no Reino de Dantsen, pois os mesmos tentam a todo momento enfraquecer as Torres Guardiãs com métodos nada convencionais como os de soltar feras na região da Torre de Melram e até mesmo contratar magos insanos para fazer experiências hediondas com criaturas e solta-las na região com o intuito de atingir Amiêm.

Nossa Senhora relata na carta que o próprio regente de Dantsem lhe confiou a seguinte informação: “Que a Casa Real de Verrogar tem interesse no local conhecido como Montes Palomares e que em tal local teria algo que pudesse fazer o diferencial nessa Guerra Maldita entre Verrogar e Dantsem.” Verdade ou não em relação a tal informação, me foi ordenado verificar a veracidade dos fatos, pois minha família é conhecida por quando dá sua palavra, vai até o final para cumpri-la e jamais deixaria o nome de minha família cair em desgraça. Para tal parti para a Cidade de Porteval que se localiza nas proximidades da Floresta de Marvion para começar as minhas buscas por respostas.

• O pai de Ereandrim foi assassinado na Cidade Dourada de Âmien enquanto os aventureiros se reunião com a rainha Enora. Com isso, o elfo precisou ficar no reino para assumir a responsabilidade de sua família.


Nylian

Nilyan no passado muito breve, fez parte de uma trupe de atores célebre chamada de Trovadores de Vento. Eles viajavam por todas as cidades do Reino de Filanti e muitas vezes foram contratados para atuar como trovadores por Duques e outras pessoas da nobreza local. Na verdade, poucos pessoas poderiam arcar com o custo de uma performance quando o grupo estava no seu auge. Nilyan fala com carinho dessa parte de seu passado, pois a partir dela é que ele começou a entender todos os pormenores que o levariam para as artes do assassinato. Ele descobriu com o decorrer dos meses em que as performances estavam sendo feitas nas cidades de Filante, nada mais eram que usados como distrações para roubos e provaveis assassinatos, Nilyan demonstrou um leve interesse com tais atitudes, pois conseguia um “lucro” em dividendos muito maior com o que ele recebia em suas apresentações. Com o tempo ele fora aprendendo todos os pormenores que suas atividades ilícitas poderiam lhe trazer de benefícios e claro, apreveitando a sua veia artística e facilidade de aprendizagem, ele ia galgando entre as fileiras da “família” que ele ainda desconhecia.

Seus trabalhos junto com a sua companhia estavam cada vez mais dando lucros, e suas habilidades foram cada vez mais sendo aperfeiçoadas e chamando atenção de uma das guildas de assassinos mais conhecida no Reino de Conti, mais precisamente em Muli. A guilda das Sombras. Uma carta lhe foi enviada em segredo para que o mesmo cometesse um assassinato para que pudesse fazer parte da guilda. Era dar fim ao lider da sua trupe de trovadores e alguem muito proximo a Nilyan, pois foram eles que o abraçaram quando ainda muito jovem, por ter uma beleza que chamava atenção e sua aparencia ingênua. Belisário tinha um praso de no maximo duas semanas para dar cabo do seu serviço ou teria os seus dias findados, pois a guilda não dava duas opções e seus olhos estavam praticamente em todas as cidades principais dos reinos. Depois de muito pensar e arquitetar o que deveria ser feito, Nilyan aproveitou que as intrigas internar entre alguns membros da trupe estavam tendo conflitos de interesse e inveja entre os atores para que colocasse um veneno que colocaria o lider da companhia em um sono profundo, forjando um incendio, deixando todas as evidencias para um dos membros que nos ultimos dias havia discutito com o dono da trupe. Este fora o teste final para que Nilyan entrasse na guilda.

Após inúmeros assassinatos cometidos por Nilyan, foi-lhe enviada uma carta de seu senhor para que o mesmo fosse imediatamente para a capital do Reino de Dantsen para realizar um serviço a mando de uma família de nobres comerciantes.

• Ao perceber que suas tarefas não estavam indo ao encontro de sua missão, Nylian deixou o grupo de aventureiros para seguir sua guilda.


Embaixador Loryn - O Calvo

Personalidade: Ganha a vida à custa da política e da diplomacia entre os reinos. Sua filosofia consiste em aproveitar as oportunidades da melhor maneira possível. É perito em furtos e golpes de todo tipo - Evita lutas e situações perigosas e não admite ser chamado de covarde - Membro da Guilda Mãos da Escuridão.

Plot: Proveniente de Eredra o Embaixador Loryn - O calvo - foi enviado ao reino de Amiên no mês da Paixão do ano de 1500 a procura de uma pessoa, um nobre, um humano, um ladino que em vestes de nobre fez um furto em meio a um baile real. A situação é a seguinte ele não tem o nome de tal homem apenas um desenho realizado por um bardo da região. Outros embaixadores foram enviados a outros reinos em busca do ladino nobre, alcunha que atribuiram a ele. Seria ele um pária ou um novo mestre, só o tempo nos dirá.

Loryn acabou abandonado o grupo depois que foi recapturado em uma doca pela guarda real de Âmien. Como já era um prisioneiro, ter sido capturado cometendo novas infrações tornou impossível que ele fosse libertado novamente.

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