Como remover o cálice
A grande porta que Ark conseguiu abrir às custas de ser atingido por uma armadilha dava acesso a uma grande sala com quatro colunas. Cada uma destas colunas possuía uma característica distinta:
O chão possuía marcas em forma de desenhos que Zac se interessou. Ele passou a analisá-las atentamente enquanto o restante do grupo observava o resto da sala.
Uma estátua gigante de um anão em armadura com os braços para cima como se segurasse uma arma desequilibrada ornamentava o canto da sala, sob um altar. Não havia, no entanto, nenhuma arma nas mãos da estátua e em seu lugar havia um cálice dourado. A peça estava levemente inclinada e colocada entre os dedos do anão de pedra. O grupo percebeu que tratava-se do Cálice das Lágrimas.
Após vários minutos de análise, Zac usou sua magia para levitar e levantar Azurius com ele. Ambos perceberam que o cálice carregava um líquido esverdeado. Azurius também percebeu, depois de vários minutos de análise, que os símbolos no chão tratava-se da invocação de um ritual incompleto. O elementalista percebeu que aqueles riscos serviriam para a invocação de um ou mais elementais. No entanto, alguma chave final ainda era preciso para completar a magia e ele não foi capaz de deduzi-la.
Mardoc retornou até a sala anterior, onde Ark estava paralisado e Daileon descansava, para retirar o enorme martelo metálico das mãos da estátua. O anão arrastou o martelo até a sala do cálice mas, ao ver que não conseguiria levantá-lo, escalou a estátua e pegou o cálice ele mesmo. Nada aconteceu. No entanto, quando o anão aproximou seu nariz do líquido para sentir o cheiro, ele foi acometido por uma vertigem súbita e por pouco não caiu. Depois disso ele passou a tomar mais cuidado com o conteúdo do cálice e dirigiu-se para a saída.
Todos já estavam saindo do palácio, mas antes que Mardoc pudesse alcançar a porta principal com o cálice em suas mãos, um vento sobrenatural fechou todas as portas e as paredes pulsaram como se tivessem emitido um breve brilho. A seguir surgiu uma voz fantasmagórica que foi identificada como a assombração de Findore. Ela avançou sobre o anão, que entregou o cálice para Servill e contra-atacou.
Assim que a batalha começou Zac entonou sua voz para que todos o ouvissem e chamou pela assombração. O mago conseguiu atrair a atenção do mago morto vivo e eles conversaram sobre a velha Quir a Nuã. Assim, Findore lhes disse que a ermitã era sua inimiga e que o cálice poderia ser utilizado para devolver a juventude a seu usuário.
Servill, ao ouvir sobre o pode de rejuvenescer, bebeu imediatamente o líquido. O sacerdote de Sevides por pouco não foi direto para o lado de seu filho, nos braços de Cruine. Ele tombou imediatamente no chão e morria. Azurius apressadamente o carregou de volta a outra sala, tentando reanimá-lo. Enquanto isso, Mardoc reiniciou a batalha contra a assombração.
Azurius e Finwe foram os dois que levaram o pequenino até a fonte que havia em uma das colunas da sala em que estava o cálice. Azurius tentou fazer o sacerdote cuspir o veneno e eventualmente teve sucesso. Porém, no momento em que Servill vomitou o veneno no chão sobre os rabiscos, o líquido se espalhou pela sala e concluiu a magia de invocação dos elementais.
Cercados por vários, Azurius se transportou com Servill para um local mais seguro, deixando Finwe sozinho contra quatro criaturas. O meio elfo não foi páreo para os monstros e, embora tivesse tentado fugir, ele foi alcançado e derrotado. Enquanto isso Zac e Mardoc foram afetados por uma magia de medo que os fez afastarem-se o máximo que podiam do combate.
Azurius, um dos poucos ainda em boas condições, foi capaz de vencer a magia de proteção das muralhas e abrir um buraco através das rochas da parede para que o grupo pudesse fugir. O problema de todos agora foi encontrar uma forma de levar Finwe vivo para fora.
A batalha contra os monstros foi intensa. A assombração desapareceu assim que Mardoc deixou o palácio, mas os elementais permaneciam lá dentro, combatendo quem quer que se aproximasse. Azurius conseguiu entrar e despistar um elemental da terra e, finalmente, com ajuda de Daileon, chegar até o corpo inerte de Finwe e levá-lo para fora da área de risco.
Finalmente, depois de horas de exploração, o grupo estava com o Cálice das Lágrimas em mãos e podia rumar novamente para a residência de Quir-a-Nuã, embora Zac estivesse muito desconfiado da velha tê-los usado para fins mesquinhos.
- Uma coluna de vidro com gases ascendentes em seu interior.
- Uma coluna com uma tocha com grande chama.
- Uma coluna de pedra muito mais forte do que as outras.
- Uma coluna com uma fonte de água limpa.
O chão possuía marcas em forma de desenhos que Zac se interessou. Ele passou a analisá-las atentamente enquanto o restante do grupo observava o resto da sala.
Cálice das Lágrimas |
Após vários minutos de análise, Zac usou sua magia para levitar e levantar Azurius com ele. Ambos perceberam que o cálice carregava um líquido esverdeado. Azurius também percebeu, depois de vários minutos de análise, que os símbolos no chão tratava-se da invocação de um ritual incompleto. O elementalista percebeu que aqueles riscos serviriam para a invocação de um ou mais elementais. No entanto, alguma chave final ainda era preciso para completar a magia e ele não foi capaz de deduzi-la.
Mardoc retornou até a sala anterior, onde Ark estava paralisado e Daileon descansava, para retirar o enorme martelo metálico das mãos da estátua. O anão arrastou o martelo até a sala do cálice mas, ao ver que não conseguiria levantá-lo, escalou a estátua e pegou o cálice ele mesmo. Nada aconteceu. No entanto, quando o anão aproximou seu nariz do líquido para sentir o cheiro, ele foi acometido por uma vertigem súbita e por pouco não caiu. Depois disso ele passou a tomar mais cuidado com o conteúdo do cálice e dirigiu-se para a saída.
Todos já estavam saindo do palácio, mas antes que Mardoc pudesse alcançar a porta principal com o cálice em suas mãos, um vento sobrenatural fechou todas as portas e as paredes pulsaram como se tivessem emitido um breve brilho. A seguir surgiu uma voz fantasmagórica que foi identificada como a assombração de Findore. Ela avançou sobre o anão, que entregou o cálice para Servill e contra-atacou.
Assombração e Elementais
Assim que a batalha começou Zac entonou sua voz para que todos o ouvissem e chamou pela assombração. O mago conseguiu atrair a atenção do mago morto vivo e eles conversaram sobre a velha Quir a Nuã. Assim, Findore lhes disse que a ermitã era sua inimiga e que o cálice poderia ser utilizado para devolver a juventude a seu usuário.
Servill, ao ouvir sobre o pode de rejuvenescer, bebeu imediatamente o líquido. O sacerdote de Sevides por pouco não foi direto para o lado de seu filho, nos braços de Cruine. Ele tombou imediatamente no chão e morria. Azurius apressadamente o carregou de volta a outra sala, tentando reanimá-lo. Enquanto isso, Mardoc reiniciou a batalha contra a assombração.
Azurius e Finwe foram os dois que levaram o pequenino até a fonte que havia em uma das colunas da sala em que estava o cálice. Azurius tentou fazer o sacerdote cuspir o veneno e eventualmente teve sucesso. Porém, no momento em que Servill vomitou o veneno no chão sobre os rabiscos, o líquido se espalhou pela sala e concluiu a magia de invocação dos elementais.
Cercados por vários, Azurius se transportou com Servill para um local mais seguro, deixando Finwe sozinho contra quatro criaturas. O meio elfo não foi páreo para os monstros e, embora tivesse tentado fugir, ele foi alcançado e derrotado. Enquanto isso Zac e Mardoc foram afetados por uma magia de medo que os fez afastarem-se o máximo que podiam do combate.
Azurius, um dos poucos ainda em boas condições, foi capaz de vencer a magia de proteção das muralhas e abrir um buraco através das rochas da parede para que o grupo pudesse fugir. O problema de todos agora foi encontrar uma forma de levar Finwe vivo para fora.
A batalha contra os monstros foi intensa. A assombração desapareceu assim que Mardoc deixou o palácio, mas os elementais permaneciam lá dentro, combatendo quem quer que se aproximasse. Azurius conseguiu entrar e despistar um elemental da terra e, finalmente, com ajuda de Daileon, chegar até o corpo inerte de Finwe e levá-lo para fora da área de risco.
Finalmente, depois de horas de exploração, o grupo estava com o Cálice das Lágrimas em mãos e podia rumar novamente para a residência de Quir-a-Nuã, embora Zac estivesse muito desconfiado da velha tê-los usado para fins mesquinhos.
Conti, 25º dia do mês da Vida do ano de 1500.
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