sábado, 11 de junho de 2016

(IL) 3.6 - O Homem da Capa Vermelha

Reunindo as informações


Finwe e Servill haviam terminado sua conversa com Porlus e se dirigido para a estalagem onde encontrariam o restante do grupo.

Ark também havia terminado suas tarefas naquele dia e já retornava para a estalagem para se encontrar com a Companhia.

Zac, agora junto com Azurius, ainda visitaram um alfaiate. O objetivo do mago humano era encomendar seis cachecóis com a identificação da Companhia Finwe. Enquanto ele negociava com Altês, o alfaiate, Azurius, invisível, roubava algumas das mercadorias da loja.

Em seguida o grupo inteiro reuniu-se para o almoço na estalagem. Embora tenham começado a conversa na mesa da taverna, logo eles resolveram prosseguirem com o assunto para os quartos para uma maior privacidade.

Finwe explicou a todos que havia recebido um mapa de Porlus e que esse mapa apresentava quatro pontos que o homem da capa utilizava como esconderijo. Dois deles estavam dentro da cidade, em tavernas anãs. Um dos pontos estava localizado do lado de fora dos muros e era uma mina abandonada. O último ponto estava em um antigo calabouço, hoje bem protegido e com função misteriosa.

Após vários minutos de conversa, o grupo resolveu aguardar até mais tarde para prosseguir com a investigação.

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Mardoc estava tentando traduzir os textos anões. Finalmente, ele conseguiu descobrir algumas das informações ali contidas, dentre elas o fato dos Maestones terem sido um clã tradicional de Virena até que foram expulsos por comportamentos inadequados de um de seus últimos descendentes. Segundo as escrituras, o clã era liderado por Virur Maestone, que fez alegações públicas em defesa de um humano que mais tarde se mostrou apoiador bankdi.

Os Maestones foram todos banidos para sempre por Baldur de Virena, então um jovem governante, e exilaram-se para Muli, de onde não se obteve mais registros.

O mercenário Mardoc ainda pediu para Nainarv, o sacerdote de Parom de Virena, construir uma armadura exatamente como aquela que o grupo resgatou do bandido nas montanhas. Tinha sido o próprio Nainarv que, décadas atrás, havia confeccionado aquela peça para o clã. O sacerdote cobrou 10 moedas de ouro de Mardoc e prometeu a peça em duas semanas.

Finalmente, Mardoc foi até o armeiro Khan, que sabia ter feito negócios com o Kidren em Virena. Ele conseguiu distrair o comerciante enquanto bisbilhotou no livro caixa e constatou que o nome do humano estava na lista enviando materiais diversos para Saravossa.

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Mardoc foi até a taverna onde a Companhia Finwe estava estacionada para discutir como pretendiam abordar o problema dos demonistas. Finwe então explicou para o anão que havia recebido a informação de quatro pontos onde poderia ser o esconderijo do homem da capa vermelha. Mardoc conhecia algum destes lugares, embora não soubesse se algum deles tratava-se de fato de algum esconderijo.

Enquanto isso Ark e Azurius voltavam do centro da cidade onde não encontraram nada que lhes interessasse. No entanto, quando o ladrão já estava retornando para o quarto para encontrar a companhia, ele percebeu uma pessoa de capa vermelha saindo do estabelecimento acompanhada de dois guardas. Ele seguiu o trio e foi notado, o que deu início a uma perseguição pelas ruas da cidade. Azurius utilizou seus poderes para transformar-se em um corvo e acompanhar a perseguição voando.

Ark corria pelas ruas e tentava chamar a atenção para que parassem o homem da capa vermelha. Porém, o ladrão foi surpreendido por dois guardas anões que queriam que ele parasse. Para evitá-los, Ark realizou uma acrobacia com precisão e saltou sobre a dupla de guardas, prosseguindo sua perseguição. Contudo, o trio conseguiu entrar em uma gruta no norte da cidade, desaparecendo.

Mais tarde, já reunido com o resto do grupo, eles descobriram que a tal gruta era a marcação do calabouço que Porlus havia entregado. O grupo então preparou suas armas e dirigiu-se até o local.

Ao chegarem no calabouço a Companhia mais Mardoc suspeitaram ao não perceberem nenhum guarda do lado de fora. Ao percorrerem um corredor eles encontraram uma porta metálica que, ao ser aberta, deu entrada para um corredor com paredes de pedra. Ark espiou pela primeira esquina e percebeu um guarda em couraça metálica protegendo a passagem, além de ver portas de grades no decorrer do caminho.

O grupo planejava uma forma de abordar o inimigo.

Conti, Virena e arredores, Basvo e Calcato, 7º e 8º dia do Mês do Ouro do ano de 1500.

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