sexta-feira, 1 de julho de 2022

(SG) Sessão 120

Histórias sobre Allanor

• O grupo foi ao encontro de Azerb na Estalagem Roubavento. O local aparentemente era a sede de uma guilda de meretrizes que seduziram facilmente Lanâncoras. Sua fortuna inesgotável tornava o interesse das profissionais da mesma forma e foi difícil fazê-lo voltar sua atenção para o objetivo da missão quando Azerb finalmente apareceu.

• Azerb parecia bem. Ele encontrou-se a noite com Landalfo, Lanâncoras, Torin e Cóquem, já que Kaiser ainda não havia retornado e Pedodes fora com Lia à catedral de Cruine. Trataram primeiramente sobre Allanor, revelando que ele realmente ainda vivia, mas estava aprisionado por ter, supostamente, descoberto e revelado, ou planejara revelar, informações secretas sobre Marana para os reinos do norte.

• Embora a história da prisão de Allanor parecesse inverossívmil para Lanâncoras, Azerb disse que as informações eram realmente imprecisas. Segundo ele, Karr havia tentado trocá-lo com Verrogar como prisioneiro de guerra há alguns meses, mas não obteve sucesso. Depois disso foi preciso elaborar rapidamente uma versão dos fatos que permitisse mantê-lo aprisionado, e foram esses os boatos que surgiram.

• Azerb prometeu coletar informações mais detalhadas sobre Allanor, tanto sobre seu paradeiro quanto sobre os motivos alegados para mantê-lo preso. O grupo pediu que o espião conseguisse e lhes fornecesse uma cópia do registro que os magos recebem em Marana. A intenção era criar um documento falso para os místicos e facilitar o tráfego deles dentro da cidade. Aproveitando também o disfarce como contrabandista de armas de seu aliado, o grupo pediu-lhe objetos mágicos. Com tudo arranjado, Azerb disse que poderia reecontrá-los em três dias para apresentar tudo o que pudesse.

Evig, sacerdotisa de Cruine

• Pedodes e Lia foram à catedral de Cruine para conversarem com Elvig, a sacerdotisa enviada pela Ordem da Noite Eterna. Lia guiou a dupla até o templo e se apresentou ao sacerdote local como a mestra, deixando Pedodes oculto até o encontro com a própria Elvig. Uma vez frente a frente com ela, o vingador perguntou sobre as informações que ela coletara quanto ao comprometimento da corte maranense frente a seita. O que ouviu foi que não haviam indícios de comprometimento do rei, embora pairassem suspeitas sobre alguns membros da corte e até mesmo de Karr, o general que é o braço direito de Augusto Zeneri.

• Os aventureiros se reagruparam na Estalagem da Mantícora Ruiva e aguardaram alguns dias até o reencontro com Azerb e Elvig. Eles precisaram se manter discretos. No ínterim, Landalfo reencantou a armadura Lili e acabou abençoado com um gracejo de Palier, já que a magia inesperadamente também concedeu uma aura para a espada do construto, tornando-a capaz de afetar criaturas que normalmente só seriam afetadas por magias. Lanâncoras também trabalhou em uma de suas magias e confeccionou um receptáculo de elementos para fortalecer seus poderes. Kaiser retornou pouco antes do reencontro com o espião e se juntou ao grupo na conversa.

• O levantamento de Azerb deu frutos. Ele informou que Allanor havia descoberto um culto titânico nos colégios elementais nos reinos do sul, e que este culto estava se espalhando rapidamente. A intenção era, supostamente, revelar esta informação na sede dos elementalistas, mas o mago foi interceptado no caminho por alguma razão desconhecida. Foi então levado para uma prisão especial, construída com o objetivo de conter místicos. Azerb não soube informar onde ela ficava.

• Por fim, o mago trouxe o pergaminho com o registro de um mago maranense e entregou-o a Cóquem. Também trouxera duas armas mágicas conforme pedido. Os preços foram bons, e o grupo ficou com uma espada, nomeada Corta-Fluxos, e com um arco mágico.

Dantsem, dias 01 a 04 do mês do Talento do ano de 1501.

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