segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

(VP) Sessão 72

Fiandra e o acordo com os Duranim

• Duque estava mais tranquilo depois de ter matado todos os anões que haviam lhe perturbado. E também foi bom não sobrar nenhum sobrevivente para revelar a posição do grupo. Percebendo que a presença da patrulha signifivava que eles não estavam muito longe do lar dos anões, o grupo resolveu seguir em frente com mais cautela.

• Dois longos dias de viagem depois do combate contra os anões foram o suficiente para que o grupo avistasse o grande paredão com o portão dos Duranim: Uma grande obra escavada no paredão da montanha em formato de portão. Tolman combinou com seus companheiros que iria na frente a fim de conversar com os anões primeiro. Ele acreditava que poderia conseguir alguma barganha para atravessar os domínios deles. O grupo permaneceu no acampamento esperando um sinal para avançar.

Fiandra

• A aproximação de Tolman foi percebida a algumas dezenas de metros. Uma anã se aproximou e perguntou o que ele queria. Dura na negociação, ela foi incisiva em mandá-lo embora e afirmar que os Duranim não precisam da ajuda de nenhum humano. Ela falou algumas vezes sobre os anões terem aprendido a lição ao permitirem que estranhos andassem por seus domínios.

• Apesar da situação constrangedora, Tolman não desistia de forma alguma de tentar acesso ao domínio Duranim. A anã pareceu bem mais interessada quando viu um mapa com a localização do Portão dos Duranim na mão do feiticeiro. Indignada, ela indagou quem havia lhe oferecido aquilo. Tolman conseguiu reverter a discussão usando esse fator como trunfo e acabou convencendo-a de permitir que ele entrasse no saguão de entrada dos anões para se proteger da forte tempestade que se aproximava. No entanto, o feiticeiro não conseguiu o mesmo para seus companheiros, que deveriam encarar a tempestade com as ferramentas que dispunham.

• Uma tempestade avassaladora se aproximava dos aventureiros. Mart ergueu sua torre e todos se abrigaram dentro dela. O vento, o granizo, a neve e até os tremores abalaram a estrutura do objeto mágico, mas ele era firme e forte, suportando cada minuto da tempestade. Em segurança, o grupo recebeu a notícia de que poderia entrar onde Tolman estava.

Vista do covil dos gigantes

• A líder anã se apresentou como Fiandra. Ela disse que não havia nada que o grupo pudesse oferever que valesse um acesso aos seus domínios. Contudoo, o grupo insistiu tanto que ela acabou revelando que um grupo de gigantes das nuvens os perturbavam. Ela afirmou que eles estavam mais alto na montanha que se o grupo conseguisse matá-los e trazer-lhe as cabeças, que eles poderiam passar até o Monte Kordiean. Eles aceitaram, para a surpresa da anã, que ainda foi incisiva em dizer que os gigantes eram perigosos. Mesmo assim, a Fairgrass partiu para mais uma aventura de caça.

• A escalada para chegar no covil dos gigantes foi intensa. O vento frio e cortante feria os mais desatentos, e a escalada era perigosa demais para permitir erros. O grupo levou muitas horas para subir pouco, mas enfim chegou até o local de destino. Lá eles viram além de três gigantes, quatro trolls que trabalhavam para eles. O grupo se escondeu, mas Duque invocou um elemental da terra e se fez notado. Uma nova luta era iminente.

Espinha do Mundo, do dia 7 ao dia 10 de Alturiak do ano de 1490.

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