quinta-feira, 21 de novembro de 2019

(SG) Sessão 16

Reiniciando a perseguição


Taverneira da
Vila dos Pequeninos
  • Após uma conversa, o grupo resolveu que não valeria a pena explorar as cavernas. Além de arriscado, lhes roubaria um tempo precioso. Assim, com muito esforço físico, eles recolocaram a tampa rachada, bem como os restos mortais, sobre a sepultura.
  • O grupo avançou mais algum tempo até pernoitar na mata. No dia seguinte, andaram por várias horas até que encontraram o vilarejo dos pequeninos.
  • Na agradável taverna, Ereandrim conversou com o músico e perguntou sobre a passagem de uma elfa por ali. O músico disse que lembra dela há uns dez dias. Ele também soube informar que ela trouxera moedas Eredris, e que disse vir de muito longe ao oeste.
  • Intrigado, Ereandrim questionou a taverneira, uma jovem pequenina. Enquanto mostrava para o sacerdote os quartos no andar de cima da taverna, a pequenina lhe disse que a elfa estivera ali por uma noite. Ambas conversaram um pouco e ela ficou sabendo que a elfa viera de Âmien. Ela também havia deixado algumas coisas na estalagem, as quais foram entregues a Ereandrim: Um mapa, algumas rações élficas e uma faca com o nome "Alene" gravado na lâmina em caracteres élficos.
  • O grupo resolveu que já era hora de retornar para Léom. A viagem de Kalissa se mostrara confusa, mas tudo indicava que ela de fato viera de Âmien. Eles reagrupariam na capital antes de partirem para o reino dos elfos.
  • A viagem de quatro dias até Léom pareceu mais rápida do que a viagem de ida. Nada de anormal foi encontrado no caminho.
  • Ao chegarem em Léom, Ereandrim prometeu pagar as 150 moedas de prata para a rastreador pelos serviços prestados. O dinheiro viria da coroa de Dantsem.
  • Reunidos, o grupo foi até Symund, o sacerdote de Palier que ficara encarregado de descobrir mais informações sobre os objetos deixados por Kalissa: o retrato, o sinete e o broche.
Mapa de Eredra abandonado por Kalissa no quarto de taverna
  • O sacerdote soube dizer que:
    ○ O broche pertencera a uma elfa de Âmien por muitos anos. Ele foi criado em Brindel.
    ○ O sinete tem origem e pertencera a uma família de Brindel. Seu dono morreu em uma batalha sangrenta, possivelmente ao lado de outros dois elfos.
    ○ O retrato se refere a um  elfo de Âmien, também de Brindel. Ele é muito antigo, assim como os outros objetos, e o elfo retratado já é um adulto e já lutara várias batalhas contra humanos.
  • Os aventureiros deixaram a faca com a gravura de Alene para o sacerdote descobrir sua história.
  • Em conversa com Eldem, Ereandrim conversou sobre Kalissa. O conselheiro demonstrou preocupação que o grupo ainda não havia partido para o reino dos elfos.
  • Após reagruparem-se e reunir equipamentos adequados, o grupo partiu para Isalíbel e depois Eredra, reino que precisariam cruzar para chegar em Âmien.
  • Ao chegarem em Isalíbel, o grupo procurou uma estalagem. Eles pernoitariam por ali antes de seguirem suas longas jornadas.
     
Dantsem, dias 11 a 23 o mês do talento do ano de 1500.

sábado, 9 de novembro de 2019

(SG) Sessão 15



Investigando a caverna do gigante

  • Após o confronto com o gigante, Ereandrin começou a investigar o corpo, assim como Lanâncoras. Kaiser voltou para a caverna.
  • Ereandrin encontrou uma sacola com vários anéis e pulseiras. Uma das pulseiras demonstrou ser mágica, capaz de conceder silêncio para seu usuário por até 1 minuto e meio por dia, ativada e desativada a vontade.
  • Lanâncoras, que buscava algo de interessante no corpo da criatura, não se deparou com nada de útil.
  • Kaiser encontrou um resto de fogueira dentro da caverna. Parecia algo antigo, mas ele encontrou algo que estava quase inteiro. Para ajudá-lo, ele foi chamar a rastreadora. Lanâncoras, que estava próximo, teve um pressentimento de alguém estivera ali, deitado ao lado da fogueira, há pouco tempo atrás. Este alguém possuía uma aura muito forte e foi capaz de deixar um lastro no local.
  • Ereandrim percebeu que a plataforma onde o gigante estava originalmente tratava-se de um túmulo. Havia três símbolos nele: o de Parom, o de Blator e um central, desgastado demais para ser identificado.
  • A rastreadora confirmou a versão de Lanâncoras ao dizer que encontrou entre as cinzas o que parecia ser os restos de uma pele de lobo utilizada por muitos elfos como cama.
  • O grupo inteiro voltou suas atenções para o túmulo. Eles descobriram uma escritura na tampa, mas não souberam traduzi-la possivelmente da Voz da Pedra.
  • Lanâncoras passou por trás do túmulo, mas não identificou nada.
  • Depois de bem investigada a área, o grupo resolveu tirar a tampa do túmulo. Forçando, eles conseguiram derrubá-la no chão, partindo ela em duas. Do lado de dentro, encontraram um esqueleto com uma armadura de couro já bastante corroída pelo tempo. Além dela, um pacote e um pequeno baú.
  • Ao abrir o pacote caíram vários trajes anões, certamente femininos. Ao conseguir abri o baú, Ereandrim encontrou uma coroa ornamentada com seis rubis.
    Túmulo com ossadas de uma anã
  • Kaiser removeu o esqueleto da plataforma de madeira e encontrou uma passagem secreta abaixo do túmulo. Ao abrí-la, deparou-se com uma longa escadaria. Ele e Ereandrim desceram e chegaram a um corredor largo e alto, com eventuais pilares no centro. Após vários metros de caminhada, chegaram a uma  bifurcação onde podiam escutar o som de água corrente. Além disso, perceberam uma marca de garra, não tão antiga, que estava na parede aproximadamente na altura da cabeça dos elfos. Percebendo que isso indicava a presença de uma criatura grande, a dupla resolveu voltar para o grupo.
Dantsem, floresta de Avena, dia 11 do mês do Talento do ano de 1500.

sábado, 2 de novembro de 2019

(SG) Sessão 14

No rastro da mensageira


  • Ainda na cidade de Léom, o grupo passou a manhã buscando mais informações sobre Kalissa. Para isso, todos eles foram fazer mais perguntas para Eldem, o conselheiro do rei Azuma. Eles informaram o humano de que Kalissa possivelmente teria chegado em Léom por alguma
    Broche de Kalissa
    estrada do sul, e não pela estrada de Isalíbel, o que o surpreendeu. Em seguida, Red pediu os apetrechos da elfa morta para Ereandrim (broche, sino e ele já tinha o retrato). Do conselheiro ele não conseguiu recuperar a carta para o rei. Ereandrim conseguiu autorização para levar a égua da elfa morta para uma ferreira de confiança.
  • Ereandrim foi até a ferreira que marca os animais do exército, uma anã mal humorada. Ela verificou a marca na égua de Kalissa e percebeu que tratava-se de uma cicatriz antiga, de alguns anos. Também analisou uma das ferraduras dianteiras e disse que estava bastante desgastada, mas que fora fabricada especificamente para aquele animal, com muito cuidado.
  • Red procurou o sumo sacerdote de Palier da cidade, Symund, para pedir que ele usasse seus milagres para tentar descobrir informações sobre os objetos da elfa Kalissa. O sacerdote disse que poderia fazê-lo, mas que isso tomaria um bom tempo. O grupo concordou e resolveu voltar alguns dias depois.
  • Enquanto aguardavam o serviço do sacerdote, o grupo voltou a procurar a rastreadora. Eles queriam voltar à trilha que Kalissa havia tomado até chegar em Léom. Eles começaram a jornada do ponto em que Ereandrim havia parado. Lentamente eles avançaram até chegarem junto ao rio. Perceberam que ela vinha realmente do sul. Depois de atravessarem o rio, já no terceiro dia de viagem, chegaram na Floresta de Avena. A trilha os levou até uma entrada de caverna que os cães da rastreadora se recusavam a entrar. Com cuidado, Kaiser foi até a abertura no penhasco. Lá dentro ele viu um gigante acordando. Ao sair e começar a discutir as possibilidades com o restante do grupo, o arqueiro percebeu que o gigante saiu de sua caverna. A tentativa do grupo de permanecer oculto foi imediatamente frustrada pelos latidos dos cães da rastreadora, que já havia dito que não enfrentaria o gigante. O combate se iniciou com os três aventureiros.
  • A batalha contra o gigante não foi muito longa. Red era o único combatendo a curto alcance e, por isso, foi o único atingido em cheio pela pesada clava da criatura, que quase destruiu por completo sua armadura, mas não o feriu gravemente. Os outros dois se mantiveram a uma distância prudente enquanto lançavam flechas no couro duro do gigante. Em determinado momento, depois de ter seus movimentos comprometidos pelas espadadas de Red e sua visão ofuscada pelo próprio sangue jorrado por uma flecha de Kaiser, o gigante caiu alvejado por uma flecha na nuca disparada por Ereandrim.
  • Com a batalha vencida, o grupo viu a surpresa e admiração nos olhos da rastreadora. Agora eles tinham o caminho livre para fazer buscas pelos rastros de Kalissa na caverna. Ou pelo menos era o que parecia...
Dantsem, dias 8 a 11 do mês do talento do ano de 1500.