Umber Hulks
Os aventureiros aguardaram o término dos efeitos que limitavam a inteligência de Giles e Finn antes de prosseguirem. De volta aos corredores, o grupo chega a nova bifurcação dos túneis que, diferente da anterior, é uma sala com uma cratera no meio. Também havia uma grande pedra do outro lado, que despertou a curiosidade do paladino Dalaran.
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Bifurcação na caverna. Os aventureiros entraram pelo lado oeste e saíram pelo sul |
Movido pela curiosidade, Dalaran avançou próximo a parede para tentar se aproximar da pedra na outra extremidade da sala. Contudo, o meio-elfo foi surpreendido por um Umber Hulk surgindo da parede. A criatura o atacou violentamente e começou uma batalha.
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Umber Hulk |
O grupo não parou para descansar após a batalha. Eles já estavam atrasados e apenas tomaram algum tempo para analisar as escrituras que encontraram nas pedras próxima a saída leste.
Ao chegar lá, o paladino percebeu que tratava-se de escritas em Subcomum, mas estava muito apagado e pouco legível. Ele conseguiu compreender um pequeno fragmento que significava "afastem-se", dentre outras expressões de ameaça.
Concluídas as investigações neste local, os aventureiros seguiram pelos corredores, já ansiosos para chegar, finalmente, ao fim da interminável caverna.
Ao chegar lá, o paladino percebeu que tratava-se de escritas em Subcomum, mas estava muito apagado e pouco legível. Ele conseguiu compreender um pequeno fragmento que significava "afastem-se", dentre outras expressões de ameaça.
Concluídas as investigações neste local, os aventureiros seguiram pelos corredores, já ansiosos para chegar, finalmente, ao fim da interminável caverna.
Armaduras que se movem sozinhas
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Sala com as armadilhas. Os aventureiros entraram pelo lado leste |
Pouco depois de saírem do ambiente onde encontraram-se com os Umber Hulks, os aventureiros chegaram em um local fechado por uma porta. No entanto, antes desta porta havia um grande fosso que impedia que eles tocassem diretamente a porta.
Depois de pensar por vários minutos, os aventureiros bolaram um plano: Dalaran iria sobre o tapete voador até a porta e, flutuando, tentaria abrí-la. Embora o artefato mágico estivesse em más condições, ele garantiu o sucesso do paladino na empreitada, pois o manteve estável no ar enquanto ele analisava a porta, percebia que ela estava trancada e então conseguia empregar suas ferramentas para abri-la.
O outro lado da porta mostrou um ambiente um tanto diferente daquele que eles vinham encontrando até agora. O piso era trabalhado e haviam duas colunas sustentando a caverna artificial, com pelo menos 3 metros de altura. Próximo as paredes eles puderam ver armaduras completas carregando espadas. Elas brilhavam levemente e eles podiam ver que tratavam-se de armaduras animadas. Ao menos elas estavam imóveis.
Para que todos os outros pudessem ultrapassar o fosso, o grupo decidiu que manteriam o tapete como plataforma para salto. No entanto, Tom e Finn não precisaram se apoiar no tapete para atravessar o poço com um salto.
Demétria, Giles e Zeed precisaram se apoiar no tapete para chegar do outro lado. Mesmo contando com um pouco de sorte para que artefato voador não perdesse a magia no momento em que eles o tocassem, o grupo foi bem sucedido e atravessou o primeiro fosso. Stor não teve a mesma sorte.
O mago também precisaria do tapete como plataforma de apoio se quisesse atravessar o fosso. No entanto, Sylvester falhou com ele. Ao tentar atravessar o fosso com um primeiro salto sobre o tapete, este perdeu a magia e caiu, levando com ele o mago, que agarrou-o firme e tentou protegê-lo das lanças que estavam abaixo. Também não teve sucesso. Stor foi atravessado por três lanças e ficou inconsciente, largando o cajado que havia pego quando Giles perdeu a consciência contra os devoradores de intelecto.
Com o auxílio de uma corda, Zeed se aproximou de Stor, o tocou e teletransportou ambos para um local seguro, do lado que deveriam ir. Giles tratou de fazer o mago retomara consciência. Imediatamente Stor procurou o cajado e Dalaran, vendo que ele estava muito afoito para tomar para si o artefato mais uma vez, desceu com cuidado no fosso com espinhos e pegou o cajado. Mais uma vez o paladino era o guardião do Cajado dos Dragões.
No entanto, o grupo percebia que, vagarosamente, as armaduras animadas que antes estavam paradas agora se aproximavam. Eles preparavam-se para mais uma batalha.
Terras Centrais do Ocidente, Minas nos Picos Desolados, madrugada do dia 12 de Nightal, a Nevasca, do ano de 1480