quarta-feira, 2 de março de 2016

(HH) 15.3: A Sombra do Pântano

O acampamento da estrada


O grupo, finalmente, conseguiu sair da área pantanosa sob influência de Ruflon, o Dragão Negro. Com a orientação de Tom, eles reencontraram suas montarias na parte da floresta mais natural. Reunindo todos os seus equipamentos, o grupo dirigiu-se ao sul até chegarem novamente a estrada principal, que na verdade era uma trilha precária.

Lilen, a elfa, resolveu seguir sua jornada para o oeste naquele mesmo momento. Ela se despediu de forma breve de todo o grupo, dizendo que por ela o bardo Zeed estaria seguro. Após a partida, o grupo descansou naquele mesmo local.

A imagem dos mortos


A manhã seguinte estava chuvosa. O grupo decidiu então seguir até o rio e acompanhá-lo para o sul. Suas margens eram bastante acidentadas e em vários pontos os aventureiros não conseguiram manter-se muito próximos. Em determinado momento, quando encontravam-se perto da junção dos dois rios, aquele que seguiam e o Rio Profundo, a comitiva encontrou alguns cadáveres no chão. Dalaran foi investigar e encontrou moedas de ouro e jóias junto aos corpos. Contudo, no momento em que ele guardou os itens de valor consigo, surgiram fantasmas que atacaram o grupo.

O combate contra os mortos vivos não durou muito tempo, mas foi o suficiente para levar ao extremo o corpo de Stor. Um dos espectros, visivelmente o líder, combatia principalmente Dalaran, que usava todos os seus poderes para destruir a criatura. Rédon também tentou entrar em combate, mas percebeu que sua espada não conseguia ferir as criaturas.

Finalmente, Stor desferiu o golpe final com uma explosão de chamas. Sua magia destruiu os mortos-vivos, que não importunaram mais o grupo.

Uma vez terminada a batalha, o grupo refez-se e eles seguiram sua jornada em direção ao leste, acompanhando o Rio Profundo, até que novamente encontraram um local para acampar.

(Floresta das Serpentes, Terras Centrais do Ocidente, dias 13 e 14 de Uktar, o Apodrecer, do ano de 1480)

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